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Morre em São Paulo o colunista social Douglas Richer

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Faleceu na madrugada deste domingo (2) o colunista social Douglas Richer Queiroz, um dos maiores ícones do entretenimentocreano, aos 37 anos.

Douglas Richer/Foto: ContilNet

Ele lutava contra uma fibrose pulmonar idiopática e estava internado no Hospital de Base de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, desde o dia 6 de janeiro. Seus pulmões apresentavam menos de 20% de funcionamento, o que tornava necessário um transplante para superar a doença.

Natural de Sena Madureira, Douglas iniciou sua carreira no ContilNet há mais de 10 anos, onde se destacou desde o início, cobrindo os principais eventos de sua cidade natal. Após alguns anos dedicando-se à coluna social, expandiu seu trabalho para todo o estado e ampliou sua atuação para outros segmentos, escrevendo sobre curiosidades, moda e cultura.

 

 

Também foi destaque nas transmissões ao vivo do ContilNet – desde a Expoacre até as feiras realizadas nas cidades do interior do estado – participando das bancadas e entrevistando diversas autoridades e figuras ilustres.

Fonte: Contilnetnotícias

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Cineasta Cacá Diegues morre aos 84 anos no Rio

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O cineasta Cacá Diegues (foto) – Carlos José Fontes Diegues – morreu nesta sexta-feira (14) aos 84 anos, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela Academia Brasileira de Letras (ABL). A morte foi em decorrência de complicações causadas por uma cirurgia.

Um dos precursores do movimento artístico Cinema Novo, Carlos Diegues nasceu em 19 de maio de 1940, em Maceió (AL), e mudou-se para o Rio de Janeiro, com a família, aos seis anos de idade.

Começou no cinema quando ainda estava no Diretório Estudantil da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio), onde fundou um cineclube e passou a fazer produções cinematográficas amadoras, junto com colegas como Arnaldo Jabor.

O cineclube foi um dos núcleos de fundação do Cinema Novo, movimento inspirado pelo neorrealismo italiano e pela Nouvelle Vague francesa, e marcado pelas críticas políticas e sociais, principalmente durante a ditadura militar.

Produções

Entre suas produções dentro do movimento, destacam-se Ganga Zumba (1964), A Grande Cidade (1966) e Os Herdeiros (1969). Em 1969, deixou o Brasil e foi morar na Europa, por ter participado da resistência intelectual e política à ditadura. Ao retornar, na década de 70, dirigiu Quando o Carnaval Chegar (1972), Joanna Francesa (1973), Xica da Silva (1976), Chuvas de Verão (1978) e Bye Bye, Brasil (1980).

No período de retomada do cinema brasileiro, lançou Tieta do Agreste (1996), Orfeu (1999) e Deus é Brasileiro (2002). O Grande Circo Místico (2018) foi seu último lançamento como diretor.

Ao longo de sua carreira, conquistou prêmios em inúmeros festivais nacionais e internacionais. Em 2018, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras na vaga de Nelson Pereira dos Santos.

“Sua obra equilibrou popularidade e profundidade artística, abordando temas sociais e culturais com sensibilidade. Durante a ditadura militar, viveu no exílio, mantendo-se sempre ativo no debate sobre política, cultura e cinema. A ABL expressa solidariedade à esposa, Renata Almeida Magalhães e aos filhos”, informou a ABL, por meio de nota divulgada em suas rede sociais.

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