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Assassino do empresário acreano Jorge das Flores é condenado pela Justiça

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O juiz Leandro Leri Gross, da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão da Comarca de Rio Branco (AC), condenou a 20 anos de prisão o assassino do empresário Jorge de Souza Batista, o “Jorge de Flores”, morto aos 65 anos, em fevereiro deste ano dentro do ponto comercial de sua propriedade, na Rua Alvorada, no bairro do bosque. Juliano Salvador Leitão, que disparou o tiro, foi condenado a 20 anos de pisão, enquanto o suposto mandante do assassinato, Igor Cavalcante de Souza, foi absolvido por falta de provas.

O regime de prisão ao condenado será o fechado e ele não terá direito á recorrer da decisão em liberdade. O julgamento em crime de latrocínio não é feito por Tribunal de Júri Popular. Trata-se do chamado juizado singular, em que o juiz de Direito prolata a sentença com base nas provas.

O nome de Igor Cavalcante de Souza como mandante do crime surgiu partir do depoimento Juliano Salvador Leitão. Em depoim ento, ele isse que matou o empresário  a mando de Igor, que o teria prometido o pagamento de R$ 100 mil pela empreitada. O roubo da carteira do empresário o assassino justificou como ele elemento de prova do assassinato junto ao amndante, já que ele não teria certeza se o morto era de fato o empresário Jorge das Floresta.

O juiz Leandro Leri Grosso, no entanto, não aceitou a versão e considerou a falta de provas em relação ao acusado de mando do crime. Juliano Salvador Leitão já está no presídio estadual.

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Polícia inicia nova fase da Operação Mobile com mais de 500 pessoas intimadas via WhatsApp

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A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio do Departamento de Polícia da Capital e do Interior (DPCI), realizou na manhã desta sexta-feira, 16, a primeira etapa da segunda fase da “Operação Mobile”, que tem como objetivo identificar usuários de aparelhos celulares com restrição de roubo ou furto, recuperá-los e, posteriormente, restituí-los às vítimas. Nesta nova etapa, mais de 500 pessoas foram intimadas de forma eletrônica via WhatsApp pelos contatos: (68) 99240-0726 ou (68) 99918-0000, ao longo da semana, em um esforço conjunto envolvendo delegacias da capital e do interior do estado.

Intimações por aplicativo reduzem gastos com papel, combustível e deslocamento de equipes. Foto: assessoria/ PCAC.

A Operação Mobile é uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), coordenada pelo Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil (CONCPC), e integra um conjunto de ações vinculadas ao grupo de trabalho responsável pela criação do Protocolo Nacional de Recuperação de Celulares.

Ao utilizar recursos tecnológicos para realizar as intimações, a PCAC alcançou um importante marco de inovação e eficiência na gestão policial, com significativa economia de combustível, papel e recursos humanos, já que evitou a necessidade de deslocamento de policiais para entregar as intimações presencialmente.

“Estamos comprometidos com a modernização dos nossos processos e com a resposta rápida às demandas da sociedade. A Operação Mobile é um exemplo claro de como a tecnologia pode ser uma aliada no combate à criminalidade e na devolução de bens às vítimas. É mais segurança, mais economia e mais efetividade na nossa atuação,” destacou o delegado-geral da PCAC, Dr. José Henrique Maciel.

Durante essa fase da operação, as equipes estão concentradas na identificação dos atuais usuários dos aparelhos celulares e na tentativa de recolhimento dos dispositivos. Em seguida, será feito o cruzamento de informações com os registros de boletins de ocorrência, permitindo a devida restituição dos bens às vítimas dos crimes.

O delegado, Dr. Roberth Alencar, que está à frente da operação no Acre, destacou os avanços em relação à edição anterior da operação. “No ano passado conseguimos restituir cerca de 200 aparelhos celulares. Neste ano, estamos utilizando os mesmos métodos ágeis e eficientes, como a intimação eletrônica em massa, que nos permite ampliar o alcance e a agilidade na condução dos trabalhos. O objetivo é garantir a devolução do maior número possível de celulares às vítimas e responsabilizar os autores dos crimes e os receptadores,” afirmou.

A Operação Mobile reafirma o compromisso da Polícia Civil do Acre com a inovação, eficiência investigativa e valorização das vítimas de crimes patrimoniais, especialmente em um cenário em que o furto e roubo de celulares representa uma das maiores demandas nas delegacias do estado.

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