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Atlético-MG e Botafogo jogam pela Glória Eterna da Copa Libertadores

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Atlético-MG e Botafogo disputam, neste sábado (30) em Buenos Aires (Argentina), a Glória Eterna da Copa Libertadores da América. Para decidir quem fica com o título da principal competição de clubes da América do Sul, as equipes medem forças a partir das 17h (horário de Brasília) no estádio Monumental de Núñez. A Rádio Nacional transmite o confronto ao vivo.

Esta final é uma demonstração da força do futebol brasileiro no continente sul-americano no âmbito de clubes, pois nas últimas cinco decisões de Libertadores apenas uma não foi disputada apenas por equipes do Brasil: a da última edição, na qual o Fluminense derrotou o Boca Juniors (Argentina) no estádio do Maracanã para ficar com o troféu.

Fogão favorito

O Botafogo chega à decisão na condição de favorito. Isto pode ser afirmado em razão da temporada que a equipe comandada pelo técnico português Artur Jorge tem feito até o momento. Líder do Campeonato Brasileiro (condição que retomou após uma impressionante de vitória de 3 a 1 sobre o Palmeiras por 3 a 1 em pleno Allianz Parque na última rodada da competição nacional), o time de General Severiano tem a chance real de alcançar um feito que apenas o Flamengo de Jorge Jesus e o Santos de Pelé cumpriram: triunfar no Brasileiro e na Libertadores na mesma temporada.

Mas, para alcançar tal feito, o Alvinegro carioca precisa dar o primeiro passo neste sábado, conquistando um título inédito, a Libertadores. E o técnico Artur Jorge deixou claro, em entrevista coletiva concedida na última sexta-feira (29), que compreende a importância deste jogo: “Arrisco dizer que é o jogo mais importante da minha carreira. Não há dúvidas sobre isso. Também traz para mim a responsabilidade e a satisfação de podermos aproveitar o momento. Isso não quer dizer que não sabemos da nossa responsabilidade, pois carregamos muita gente em cima de nós, temos o sonho de muita gente atrás de nós”.

Para a partida decisiva o Botafogo colocará em campo o que tem de melhor. A única dúvida é o zagueiro Bastos, que, com uma lesão na coxa esquerda, deve dar lugar a Adryelson. Desta forma, a equipe de General Severiano deve iniciar a decisão com: John; Vitinho, Adryelson, Barboza e Alex Telles; Marlon Freitas e Gregore; Luiz Henrique, Almada e Savarino, Igor Jesus.

Confiança do Galo

Se o Botafogo tem um leve favoritismo, o Atlético-MG chega confiante à final continental. “Tenho muita confiança neles [nos jogadores do Galo]. Sinto que faremos uma grande final. Que seremos muito competitivos para esse sonho de alcançar a taça”, declarou o técnico argentino Gabriel Milito em entrevista.

Quem também confia no título da equipe mineira é o atacante Hulk. O veterano, que aos 38 anos de idade disputa uma final de Libertadores pela primeira vez, admitiu o favoritismo do Botafogo, mas também destacou que o Atlético-MG tem condição de garantir o bicampeonato na competição (o Galo já venceu o torneio em 2013): “Realmente falei que o Botafogo é favorito e continuo compartilhando da mesma ideia. Se você analisar, o ano deles foi melhor do que o nosso. Mas se trata de uma final, ganha quem chegar melhor no dia, quem estiver mais concentrado, errar menos. A semana foi importante para a gente […]. Se queremos triunfar amanhã, temos que colocar em prática o que trabalhamos na semana. E acredito que temos condições disso”.

Na partida decisiva o Galo não contará com o meia-atacante Zaracho, desfalque por causa de uma lesão na coxa esquerda. Desta forma, não há certeza sobre a equipe que Milito escolherá para iniciar o confronto. Uma possibilidade é a opção pelo centroavante Deyverson, decisivo até aqui na competição continental, e que já decidiu uma final de Libertadores quando jogava pelo Palmeiras.

Assim, uma possível formação Atlético para a final com o Botafogo é: Everson; Lyanco, Battaglia e Alonso; Fausto Vera, Alan Franco, Scarpa e Arana; Paulinho, Hulk e Deyverson.

Transmissão da Nacional

A Rádio Nacional transmite a decisão da Copa Libertadores com a narração de André Luiz Mendes, comentários de Waldir Luiz, reportagem de Rafael Monteiro e plantão de Bruno Mendes. Você acompanha o Show de Bola Nacional aqui:





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Projeto que cria Política Nacional de Cuidados vai à sanção

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O Plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (5) o Projeto de Lei 5.791/2019, que cria a Política Nacional de Cuidados. A proposta é garantir direitos e promover melhorias nas relações profissionais ou voluntárias de cuidado – inclusive nas relações familiares. A matéria segue para sanção presidencial.

O PL, que define “cuidado” como o trabalho necessário à reprodução diária da vida humana, da força de trabalho, da sociedade e da economia e à garantia do bem-estar de todas as pessoas, é oriundo da Câmara dos Deputados e foi analisado em regime de urgência após aprovação de requerimento.

Antes de ir ao Plenário, o texto foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos (CDH) na última quarta-feira (4). 

Objetivos

Entre outros objetivos, a Política Nacional do Cuidados incentiva o setor privado a permitir a compatibilização entre o trabalho remunerado e as necessidades de cuidado (incluindo o autocuidado) e responsabilidades familiares.

Diretrizes

Entre as dez diretrizes da Política Nacional de Cuidados estão: participação da sociedade na elaboração das políticas públicas de cuidados e seu controle social; simultaneidade na oferta dos serviços para quem cuida e para quem é cuidado; descentralização dos serviços públicos ofertados relacionados ao cuidado; formação continuada e permanente nos temas de cuidados para servidores públicos e prestadores de serviços que atuem na rede de cuidados.

Prioridades

O público prioritário da Política Nacional de Cuidados são os trabalhadores do setor de cuidados, tanto os remunerados quanto os não remunerados. Além disso, ela coloca em foco os beneficiários das atividades de cuidado, principalmente crianças — em especial na primeira infância —, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência.

O texto prevê a possibilidade de ampliação gradual do público prioritário, a depender das novas necessidades e demandas.

Responsabilidades

As ações deverão ser custeadas conjuntamente por União, estados e municípios, que compartilham o dever de observar a política de cuidados. Já as famílias, o setor privado e a sociedade como um todo possuem corresponsabilidade na sua implementação. Doações também serão uma forma de financiar as ações.

*Com informações da Agência Senado



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