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Bolsa Atleta impulsiona talentos nas Paralimpíadas Escolares 2024 — Agência Gov

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O evento reúne mais de 2 mil atletas e se consolida como uma vitrine para jovens talentos em 13 modalidades, incluindo atletismo, natação, bocha, tênis de mesa e badminton

As Paralimpíadas Escolares, o maior evento esportivo do mundo para crianças e jovens com deficiência, tiveram início na noite desta terça-feira (26/11) com uma cerimônia de abertura no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A secretária nacional de Excelência Esportiva do Ministério do Esporte, Iziane Marques, esteve presente e destacou o papel do Bolsa Atleta, maior programa de incentivo ao esporte individual do mundo, voltado para atletas-estudantes.

Iziane Marques ressaltou a importância do evento para a inclusão e o desenvolvimento de novos talentos. “Estamos muito felizes em apoiar este evento. O Bolsa Atleta tem sido uma ferramenta crucial na formação de jovens talentos que representam o futuro do esporte brasileiro”, afirmou a secretária. Ela também destacou o impacto positivo do programa nas carreiras dos atletas: “Neste ano, 275 atletas bolsistas na categoria estudantil paralímpica retornaram às Paralimpíadas Escolares”, completou.

A história da campeã parapan-americana de natação, Alessandra Oliveira, ilustra a relevância do programa. “O Bolsa Atleta foi fundamental para o meu crescimento no esporte, desde a iniciação até o alto rendimento. Ele me ajudou com alimentação, materiais e suplementação necessários para manter minha performance”, compartilhou Alessandra. Ela ainda ressaltou o impacto do programa em sua vida, inclusive no planejamento do futuro após a carreira esportiva.

Foto: Alessandra Cabral/CPB
Foto: Alessandra Cabral/CPB

Yohansson Nascimento, vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e campeão paralímpico, também destacou a importância do programa em todas as etapas da jornada dos atletas. “É muito bom saber que, desde as Paralimpíadas Escolares, esses atletas já podem contar com o apoio do Ministério do Esporte para financiar sua trajetória esportiva”, afirmou Nascimento. Para ele, o Bolsa Atleta é um incentivo fundamental para que os jovens continuem treinando e alcancem competições de alto nível, como os Jogos Paralímpicos.

Paralímpiadas escolares

O evento, que ocorre até sexta-feira (29), reúne mais de 2.000 atletas de todo o país e se destaca como uma vitrine para jovens talentos, com disputas em 13 modalidades, como atletismo, natação, bocha, tênis de mesa e badminton. De acordo com o CPB, a edição de 2024 registrou um número recorde de inscrições, superando as 1.800 registradas no ano passado, que já era o maior número de participantes até então.

Durante a semana de competições, o coordenador-geral do Programa Bolsa Atleta, Jeeser Alves, estará presente em reuniões e congressos técnicos, oferecendo informações, esclarecendo dúvidas e promovendo a divulgação do programa. Sua presença reforça a importância do Bolsa Atleta na formação de futuros campeões paralímpicos.

 



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Em parceria com o UNODC, Dathi realiza oficina sobre resposta a infecções e a doenças entre mulheres que usam álcool e outras drogas

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Na última semana, o diretor e assessoras técnicas do Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde (Dathi/MS) participaram da Oficina “Enfrentamento ao HIV, aids, tuberculose, ISTs e hepatites virais entre mulheres que fazem uso de álcool e outras drogas”, realizada em parceria com o Escritório da Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC). O evento ocorreu na Casa da ONU, em Brasília.

O objetivo foi elaborar ações, estratégias, metas e resultados para subsidiar, dentre outras ações, o Plano Nacional para o Enfrentamento de HIV e aids, tuberculose, hepatites virais, HTLV, sífilis e outras infecções sexualmente transmissíveis em mulheres vulnerabilizadas, conforme as diretrizes já publicadas. A atividade contou com a participação de representantes do UNODC e do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e Aids (Unaids), de técnicos(as) do Dathi/SVSA/MS, de representantes da Comissão de Gestores e de mulheres representantes da sociedade civil que atuam com mulheres que usam álcool e outras drogas.

Na ocasião, foram discutidas as demandas desse segmento populacional para a melhoria do acesso à saúde, considerando as determinações sociais de saúde, o enfrentamento das desigualdades de gênero e de raça/etnia e as interseccionalidades com o uso de álcool e outras drogas.

Para o diretor do Dathi/MS, Draurio Barreira, a longa parceria entre o UNODC e o Ministério da Saúde, desde 1991, é fundamental e necessária para o fortalecimento e consolidação de políticas públicas com foco na eliminação dessas infecções e doenças enquanto problemas de saúde pública. “Este foi um momento importante para retomar a parceria histórica entre ambas instituições focando no cuidado e na prevenção de HIV, tuberculose, hepatites virais e outras ISTs direcionados às mulheres que usam álcool e outras drogas”.

Pâmela Gaspar, coordenadora-geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis apresentou as “Diretrizes e Estratégias para o enfrentamento ao HIV, à aids e outras ISTs para mulheres em situação de vulnerabilidades”. Conforme a coordenadora, gestantes que usam drogas ou que são parceiras de usuários de drogas têm mais barreiras ao cuidado de pré-natal. “A elaboração do Plano a partir das diretrizes tem como elemento fundamental o enfrentamento das diversas vulnerabilidades que contribuem para que, no Brasil, as mulheres estejam mais suscetíveis à infecção por HIV, HTLV, sífilis e a outras infecções e doenças sexualmente transmissíveis”, afirmou.

Ministério da Saúde





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