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Saúde

Campanha para o mês das mães oferece um dia de beleza para histórias impactantes de maternidade

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Saúde

A campanha idealizada por uma dermatologista carioca inclui tratamentos estéticos, relaxamento e embelezamento e quer devolver a autoestima de mães que abandonaram o autocuidado por causa dos filho

Você já se olhou no espelho hoje e reconheceu a super-heroína que reflete de volta? A campanha “Mães Maravilhas” chega com uma missão especial: elevar a autoestima das mães e celebrar a força inigualável que possuem. Campanha convida mães a compartilharem suas jornadas intensas de amor e dedicação que permeiam a maternidade. “Eu conheço de perto a dor dessas mulheres que, no meio desse turbilhão de afeto e responsabilidades, muitas vezes, o autocuidado fica em segundo plano”, afirma a dermatologista Caru Moreno, idealizadora do projeto e que é mãe de 3 filhos, inclusive uma recém-nascida.

Qualquer mãe que queira contar a sua história de entrega aos filhos pode participar da campanha e concorrer ao dia de beleza. A ideia é que aquelas mulheres que, em algum momento dessa jornada, deixaram de lado o autocuidado contém o que as fez pausar aquele momento só seu, aquela rotina de mimos que todas merecem. “A campanha visa mudar essa narrativa e lembrar que para cuidar do outro é essencial cuidar de si mesma”, acrescenta Dra. Caru.

Mais do que um dia de beleza, as mães com as histórias mais impactantes terão um dia de “rainha”. As escolhidas receberão um tratamento estético, de acordo com as necessidades da paciente e utilizando equipamentos de última geração na clínica Dra. Caru Moreno, sessões de relaxamento e massagens num spa e cuidados com maquiagem, unhas e cabelos num salão de beleza.

“Eu costumo dizer para as minhas pacientes que você precisa se olhar e encontrar toda a felicidade daquele momento refletida no espelho. Se enxergar como uma nova mulher que só ganhou com a maternidade, em todos os aspectos do emocional ao físico”, afirma a dermatologista que tem vasta experiência em trabalhar a autoestima de forma positiva. “Eu tenho certeza de que uma mãe confiante e segura de si está pronta para todos os desafios que a maternidade nos impõe.” Complementa a médica.

Serviço:

– As mães devem enviar vídeos contando suas histórias para [email protected]  até 31 de maio.

Sobre a Dra.  Ana Carulina Moreno (CRMRJ 97133-2/RQE 21135)

Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e fez residência médica em Dermatologia pelo Hospital das Clínicas, também da USP.

Obteve o título de Especialista em Dermatologia da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).

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Saúde

Casos de mpox se aproximam de 100 mil em todo o mundo, alerta OMS

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República Democrática do Congo responde por 96% dos casos em junho

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – Brasília

De janeiro de 2022 a junho de 2024, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou 99.176 casos confirmados de mpox em 116 países. No período, foram contabilizadas ainda 208 mortes provocadas pela doença.

Dados do relatório de situação divulgado nesta segunda-feira (12) pela entidade mostram que, apenas em junho, 934 casos foram confirmados laboratorialmente e quatro mortes foram reportadas em 26 países, “sinalizando transmissão contínua da mpox em todo o mundo”.

As regiões mais afetadas em junho, de acordo com o número de casos confirmados, são África (567 casos), América (175 casos), Europa (100 casos), Pacífico Ocidental (81 casos) e Sudeste Asiático (11 casos). O Mediterrâneo Oriental não notificou casos nesse período.

No continente africano, a República Democrática do Congo responde por 96% dos casos confirmados em junho. A OMS alerta, entretanto, que o país tem acesso limitado a testes em zonas rurais e que apenas 24% dos casos clinicamente compatíveis e notificados como suspeitos no país foram testados em 2024, com taxa de positividade de cerca de 65%.

“A contagem de casos confirmados, portanto, subestima o verdadeiro fardo da doença no país”, completou a entidade. Além disso, dados preliminares referentes aos meses de julho e agosto de 2024, que não foram incluídos no relatório, apontam para a expansão do vírus na África.

Pelo menos quatro novos países na África Oriental, incluindo Burundi, Quênia, Ruanda e Uganda, reportaram seus primeiros casos de mpox – todos ligados ao surto em expansão na região. Já a Costa do Marfim registra um surto da doença, mas de outra variante, enquanto a África do Sul confirmou mais dois casos.

Entre janeiro de 2022 e junho de 2024, dez países concentram a maior parte dos casos confirmados globalmente: Estados Unidos (33.191), Brasil (11.212), Espanha (8.084), França (4.272), Colômbia (4.249), México (4.124), Reino Unido (3.952), Peru (3.875), Alemanha (3.857) e República Democrática do Congo (2.999).

“Esta é a primeira vez que a República Democrática do Congo aparece entre os 10 países que reportaram o maior número cumulativo de casos em todo o mundo. Juntos, esses 10 países respondem por 81% dos casos notificados globalmente”, destacou a OMS.

Perfil

Ainda de acordo com o relatório de situação, 96,4% dos casos confirmados de mpox (87.189 de 90.410 casos) são do sexo masculino, com uma média de idade de 34 anos (intervalo considerado de 29 a 41 anos).

“A distribuição de casos por idade e sexo permanece estável ao longo do tempo, especialmente fora da região africana, onde homens com idade entre 18 e 44 anos continuam a ser desproporcionalmente afetados pelo surto e representam 79,4% dos casos notificados.”

Entre os casos com dados referentes à idade disponíveis, 1,3% (1.161 de 92.844 casos) têm até 17 anos, incluindo 334 (0,4%) até 4 anos. A maioria dos casos confirmados com idades até 17 anos foram notificados nas Américas (709 de 1.161 casos; 61%).

Já em países historicamente afetados pela mpox, como a República Democrática do Congo, crianças com menos de 15 anos de idade representam a maioria dos casos notificados.

Vias de transmissão

Entre os modos de transmissão da doença, o contato sexual é o mais comumente relatado (19.102 de 22.801 casos ou 83,8%), seguido de contato não sexual entre pessoas. Esse padrão, segundo a OMS, persistiu ao longo dos últimos seis meses, com 95,6% (483 de 505 casos) dos novos casos relatando contato sexual.

Sintomas

Entre os casos em que pelo menos um sintoma é relatado, o mais comum é a erupção cutânea (88,5%), seguida por febre (57,9%) e erupção cutânea sistêmica ou erupção genital (54,8% e 49,5%, respectivamente).

“Embora as lesões nas mucosas sempre tenham sido uma característica da mpox, entre os casos expostos através de contato sexual na República Democrática do Congo, alguns indivíduos apresentam apenas lesões genitais, em vez da erupção cutânea extensa mais tipicamente associada à doença”, destacou a OMS.

HIV

Os números mostram ainda que cerca de metade dos casos (18.628 de 35.861 ou 51,9%) com informações disponíveis sobre sorologia para HIV são de pessoas que vivem com HIV. O relatório ressalta, entretanto, que informações sobre sorologia para HIV não estão disponíveis para a maioria dos casos na região africana.

Edição: Fernando Fraga

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