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ECONOMIA

Consignado para quem tem carteira assinada começa a valer nesta sexta

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ECONOMIA


Começa a valer nesta sexta-feira (21) o Crédito do Trabalhador, uma nova forma de conseguir empréstimos com juros bem mais baixos usando o FGTS, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. O objetivo do governo federal é ajudar trabalhadores com carteira assinada, inclusive domésticos, rurais e assalariados de MEIs, os microempreendedores individuais.

Para ter acesso ao crédito, o trabalhador deve usar o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital, onde existe uma opção para pedir uma proposta de crédito. O trabalhador autoriza o acesso a alguns dados, como nome e CPF, e indica quanto do salário pode ser usado para pagar o empréstimo. Em até 24 horas, os bancos que participam do programa vão enviar ofertas. Aí, é só escolher a melhor opção e fazer a contratação pelo próprio aplicativo do banco.

Segundo o Ministério da Fazenda, hoje, 47 milhões de pessoas pagam mais de 5% ao mês de juros no crédito pessoal. Com a nova linha, as taxas podem cair 50% ou mais. Isso porque o trabalhador dá como garantia até 10% do saldo no FGTS e, em caso de demissão, 100% da multa rescisória, o que diminui o risco de não pagamento.

O desconto das parcelas será feito na folha de salários, a cada mês, por meio do eSocial, o que faz os juros ficarem menores do que o consignado por convênio.

Quem já tem empréstimo consignado também pode mudar para essa nova linha a partir de 25 de abril.
 




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ECONOMIA

Prévia da FGV indica economia estagnada em fevereiro

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O Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), indica estagnação da atividade econômica em fevereiro em relação ao mês anterior. Já na comparação com fevereiro de 2024, o crescimento para o mês foi de 2,7%. A taxa acumulada em 12 meses ficou acima dos 3%. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.

O indicador aponta uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Para a coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, o motivo da estagnação, deve-se a um conjunto de fatores. Segundo ela, os crescimentos registrados na indústria e nos investimentos são compensados por retrações no consumo, na agropecuária e nas exportações.

A pesquisa indicou, ainda, que houve crescimento no consumo das famílias: 2,7% no trimestre móvel terminado em fevereiro.

Acesse o estudo completo aqui.



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