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Consórcio do Acre avança na gestão de resíduos sólidos e projeta fim dos lixões até 2026

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Consórcio do Acre avança na gestão de resíduos sólidos e projeta fim dos lixões até 2026





O Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos do Acre (CINRESOAC), instituído em 2023, pretende facilitar a atuação dos municípios que devem atender a política sanitária e de meio ambiente. No Acre, com exceção de Rio Branco, que possui aterro sanitário conforme orienta a lei, os demais municípios do estado têm problemas com a destinação de seus resíduos sólidos.

Emerson: “Vamos para Brasília para resolver a situação dos outros municípios” (Foto: Marcos Araújo/Secom)

Durante reunião realizada nesta sexta-feira (11), com a presença de boa parte dos representantes dos 22 municípios, ficou estabelecido que a capital estará recebendo resíduos sólidos de 12 deles.

Segundo Emerson Leão, secretário executivo do CINRESOAC, a missão agora é que o consórcio possa verificar os encaminhamentos possíveis para resolver a situação dos municípios isolados, sendo eles: Santa Rosa do Purus, Jordão, Marechal Thaumaturgo e Porto Walter. O secretário destacou o interesse dos gestores em utilizar termoplástico.

Bocalom: “Devagar vamos ajustando as conversas” (Foto: Marcos Araújo/Secom)

“A maioria dos prefeitos vai estar no dia 22, em Brasília, para sentarmos com a bancada acreana, os senadores e deputados no Ministério para podermos resolver a situação dos outros municípios. Acreditamos que até o final do próximo ano, o Estado do Acre vai ser um dos poucos municípios do Brasil a encerrar 100% as atividades dos seus lixões.”

O prefeito de Rio Branco e também presidente do Consórcio, Tião Bocalom, destacou os avanços que o consórcio vem tendo em relação a correta destinação dos resíduos, obedecendo às diretrizes da Lei n.º 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

“Já começam a aparecer soluções para o lixo fora de Rio Branco. Estou feliz que devagarzinho vamos ajustando as conversas. O grande desafio dos municípios do interior, tirando a capital é exatamente a questão do lixo. Então, acredito que com essas discussões amplas vamos resolver o problema do lixo nos 22 municípios do Estado do Acre.

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Rio Branco recebe oficina do Governo Federal com foco em segurança

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Buscando promover a capacitação e o fortalecimento da gestão local para a implementação de políticas públicas relacionadas à segurança alimentar e nutricional, Rio Branco foi uma das 60 cidades selecionadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) para fazer parte da Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades, instituída pelo Governo Federal.

Ivan: “É uma iniciativa essencial” (Foto: Marcos Araújo/Secom)

A implantação da Estratégia na capital tem como objetivo ampliar a produção, o acesso, a disponibilidade e o consumo de alimentos adequados e saudáveis, priorizando os territórios periféricos urbanos e populações em situação de vulnerabilidade e risco social.

Segundo Ivan Ferreira, diretor de Assistência Social da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), os dois dias de oficina Estratégia Alimenta Cidades é uma iniciativa essencial para o fortalecimento da agenda alimentar urbana na capital.

Alexandre: “A intenção é de melhorar os sistemas alimentares” (Foto: Marcos Araújo/Secom)

“O prefeito Bocalom não tem medido esforços para que os equipamentos já existentes e a construção de mais um Restaurante Popular, seja feito para podermos combater a segurança alimentar em Rio Branco. A oficina é de grande valia porque a capital aderiu ao Alimenta Cidades e, agora, estamos recebendo os profissionais do MDS que vem aqui em Rio Branco”

De acordo com Alexandre Ramos, gerente de projetos do Instituto Comida do Amanhã, parceiro do MDS, a intenção da oficina é de melhorar os sistemas alimentares, sobretudo nas periferias das grandes cidades do Brasil.

“Aqui no Acre, somente Rio Branco faz parte da Estratégia Alimenta Cidades. Ontem fizemos uma oficina muito boa, pensando em quais são as perspectivas para a implementação da Estratégia e as ações necessárias para que a gente possa cumprir os objetivos”.

Lorrana: “Cada município  tem a sua particularidade” (Foto: Marcos Araújo/Secom)

O segundo dia de oficina ficou destinado a visitas técnicas em três locais, sendo eles: a Cozinha Solidária Marielle Franco, a Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa) e por último, a Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos (Utre) para mostrar o trabalho de compostagem realizado no espaço.

Para Lorrana Grimes, consultora na Coordenação de Promoção da Alimentação Adequada e Saudável da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, esse momento de prática é fundamental para que os envolvidos possam conhecer um pouco mais da realidade alimentar do município.

“É muito interessante porque em cada município que passamos, tem a sua particularidade e forma de fazer. Isso é muito importante porque conseguimos nos inspirar com experiências positivas e também inspirar outros locais a fazer de uma forma diferente, ou seja, que também possa funcionar para trabalhar com a segurança alimentar daquele local”.

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