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Dívida pública bruta do Brasil apresenta queda de 75,3% em relação ao PIB

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Resultado de janeiro é o melhor para todos os meses em toda a série histórica do Banco Central; Governo Central contribuiu significativamente com um superávit de R$ 83,150 bilhões

José Cruz/Agência BrasilDinheiro, Real Moeda brasileira
BC revela que a dívida bruta do Brasil apresentou queda em janeiro

A dívida bruta do Brasil registrou queda em janeiro, quando o setor público consolidado apresentou um superávit primário de R$ 104 bilhões, superando a previsão de R$ 102,2 bilhões. A relação da dívida bruta com o PIB ficou em 75,3%, abaixo da expectativa do mercado financeiro. A dívida líquida, por sua vez, alcançou 60,8% do PIB. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Banco Central (BC). Este é o melhor resultado para todos os meses em toda a série histórica.

O Governo Central contribuiu significativamente para esse resultado, com um superávit de R$ 83,150 bilhões. Além disso, Estados e municípios também apresentaram um desempenho positivo, registrando um superávit de R$ 21,9 bilhões. As estatais tiveram déficit de R$ 1,006 bilhão. Desde o início da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, a dívida bruta do país aumentou 4,4 pontos percentuais, tendo encerrado dezembro de 2023 em 73,8% do PIB.

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As projeções do Tesouro Nacional indicam que, sem a implementação de novas medidas de arrecadação, a dívida bruta pode alcançar 83,1% do PIB até 2028. Além disso, há a expectativa de que esse índice ultrapasse 90% do PIB em 2029, caso não haja intervenções eficazes na política fiscal.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Nátaly Tenório





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Febre amarela mata quase 60% dos infectados em São Paulo

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Em 2025, o estado de São Paulo confirmou 42 casos e 24 mortes pela doença; no momento, 81,16% dos paulistas estão vacinados  

EFE/Fernando Bizerra Jr.

Jovem Passa em frente a cartaz que alerta para os riscos da febre amarela na cidade de Mairiporã
Nos primeiros três meses do ano, de janeiro a 31 de março, foram confirmados 42 casos da doença

O estado de São Paulo está enfrentando um aumento alarmante nos casos de febre amarela em 2023. Nos primeiros três meses do ano, de janeiro a 31 de março, foram confirmados 42 casos da doença, resultando em 24 mortes. Isso representa uma taxa de mortalidade de 60%, um número preocupante que destaca a gravidade da situação. Este aumento é particularmente significativo quando comparado ao ano anterior, que registrou apenas dois casos e uma morte. Diante desse cenário, as autoridades de saúde estão em alerta máximo e recomendam que a população busque a imunização nas unidades básicas de saúde.

A vacina contra a febre amarela é uma parte essencial do calendário vacinal, mas ainda existem grupos que não receberam a imunização. De acordo com dados da Secretaria de Saúde Estadual, 87% da população já tomou a dose. No entanto, para garantir a cobertura total, o governo estadual reforçou os estoques com a compra de 1,3 milhão de doses adicionais. A vacinação é especialmente crucial para crianças, que devem receber a primeira dose aos 9 meses e um reforço antes dos 4 anos. Para crianças acima de 5 anos, é administrada uma dose única. Os pais são fortemente incentivados a garantir que seus filhos estejam vacinados, a fim de evitar a propagação da doença.

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Além dos casos em humanos, há registros preocupantes de macacos infectados, o que indica a circulação ativa do vírus na região. A vigilância epidemiológica deve ser acionada imediatamente caso macacos mortos sejam encontrados, para que estudos e medidas preventivas sejam realizados. As regiões de Campinas, Socorro e Tuiutisão atualmente as mais afetadas, mas existe o risco de a doença se espalhar para outras áreas. As autoridades de saúde estão reforçando a importância da vacinação como a principal estratégia para controlar o surto e evitar que os índices de infecção continuem a crescer.

*Com informações de David de Tarso

*Reportagem produzida com auxílio de IA

 





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