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Embaixada do Brasil é atacada na República Democrática do Congo

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Embaixada do Brasil em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, a RDC, foi atacada por multidão nessa terça-feira (28). Segundo o Itamaraty, a bandeira brasileira foi retirada e levada pelos manifestantes.

Diversas outras embaixadas também foram atacadas no país centro-africano. Os manifestantes protestam contra o avanço da milícia no leste do país.

Uma nova onda de violência toma a República Democrática do Congo. Nos últimos dias, o grupo rebelde M23 passou a controlar a região leste do país. Essa milícia seria apoiada por Ruanda, o que levou a protestos na capital da RDC.

Tropas da missão da ONU pela estabilização do país e da missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral também foram atacadas na província de Goma, tomada por rebeldes, resultando em 13 mortes. Vinte e dois militares brasileiros participam da missão de paz.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil mostrou preocupação com a situação do país, principalmente com a deterioração humanitária e violência contra a população civil.

A República Democrática do Congo era denominada com Zaire até 1997 e foi colonizada pela Bélgica, proclamando sua independência 1960. Existe outro país com nome parecido, a República do Congo, também independente em 1960 da França.

O Itamaraty ainda informa que o encarregado de negócios e funcionários da embaixada não foram atingidos no ataque. O Brasil destacou que confia em que o governo congolês se esforçará para controlar a situação.

O Conselho de Segurança da ONU também exigiu que a ofensiva dos rebeldes seja interrompida imediatamente. O órgão solicitou o fim da expansão territorial da M23 e reafirmou o compromisso com a soberania, independência, unidade da República Democrática do Congo.

O Ministério das Relações Exteriores recomenda que brasileiros residentes na RDC, em trânsito ou com viagem marcada no país acompanhem a página e as mídias sociais da Embaixada do Brasil em Kinshasa.

O governo brasileiro orienta para que mantenham-se informados sobre a situação de segurança nas áreas onde se encontram e evitem aglomerações.




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EUA sancionam relatora da ONU que acusa Israel de “genocídio”

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O Departamento de Estado americano anunciou nesta quarta-feira (9) que emitirá sanções contra uma relatora da ONU que acusa Israel de cometer “genocídio” contra palestinos na Faixa de Gaza.

A italiana Francesca Albanese, alvo das medidas, é relatora especial das Nações Unidas para a Cisjordânia e Gaza. Ela tem se manifestado recorrentemente sobre o que classifica como “genocídio” cometido por militares israelenses na longa guerra contra o Hamas no enclave palestino.

Nas últimas semanas, Albanese enviou várias cartas instando países a pressionarem Israel pelo fim do conflito, inclusive por meio de sanções.

Francesca Albanese, relatora especial da ONU para a Cisjordânia e Gaza, acusa recorrentemente Israel de cometer “genocídio”. Crédito: EFE/Rodrigo Jiménez (Foto: EFE/Rodrigo Jiménez)

A italiana já vinha defendendo ações contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e outras autoridades israelenses no Tribunal Penal Internacional (TPI) por supostos crimes de guerra.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou que a relatora da ONU usa um “antissemitismo descarado” em suas declarações e conduz uma “campanha” contra Israel.

“A campanha política e econômica de Francesca contra EUA e Israel não será mais tolerada. Sempre apoiaremos nossos parceiros em seu direito à legítima defesa”, declarou o chefe da diplomacia norte-americana na rede social X.

As sanções dos Estados Unidos se baseiam em uma ordem executiva assinada em fevereiro pelo presidente Donald Trump, que visa bloquear ativos e retirar vistos americanos de qualquer pessoa que colabore na investigação do TPI sobre Israel.

Em comunicado, Rubio acusou Albanese de ter “colaborado diretamente” com o TPI para emitir ordens de prisão contra Netanyahu e o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, por crimes de guerra em Gaza.

Em um relatório recente, a italiana alegou que grandes empresas de investimento, como Blackrock ou Vanguard, cometeram “graves violações do direito internacional” por terem lucrado com uma suposta “economia do genocídio”.



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