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Emboscada da Mancha faz um mês com seis foragidos e vergonha da polícia

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São dois pontos diferentes. Se o desempenho do Palmeiras terminar assim, sem título nacional ou internacional, como em quinze dos 23 anos deste século, investigue-se o que deu errado. Não é crime passar um ano inteiro sem títulos, como demonstram todos os anos palmeirenses entre 2001 e 2011, além de 2013, 2014, 2017 e 2019.

Crime, sim, é cometer homicídio doloso, por assumir o risco de matar, ao atacar um ônibus e incendiá-lo.

Também é crime, eleitoral neste caso, informar no dia da eleição que uma facção criminosa, que tem nome, mas não tem CNPJ, indicou voto a um candidato de oposição à vontade do governador. Dizer isto sem provas, como fez Tarcísio de Freitas, enquanto sua polícia não teve serviço de inteligência para interceptar mensagens de redes sociais e impedir o ataque covarde numa rodovia federal.

A tragédia poderia ter sido ainda maior, porque havia carros e caminhões se deslocando pelo interior de São Paulo, em direção a Minas Gerais.

Faz 30 dias do crime bárbaro e nenhuma solução para o caso. A violência de torcidas teria outra história se o assassinato de outro presidente da Mancha, Cléo Sóstenes, tivesse sido solucionado em 1988. Em vez disso, na época, a Máfia foi ao Parque Antarctica gritar que “O Cléo morreu e a Mancha se f…”

Não ter resolvido o crime de 36 anos atrás não é desculpa para passar um mês sem sinal de solução para a barbárie de 27 de outubro.





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Morre Antônio Aquino Lopes, presidente da Federação de Futebol do Acre

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O mundo esportivo acreano amanheceu com a triste notícia do falecimento do presidente da Federação Futebol do Acre senhor Antônio Aquino Lopes. Toniquim como era mais conhecido não apresenta problemas de saúde, mas, na madrugada desta quarta-feira, 16, faleceu em Rio Branco.

Natural de Rio Branco, Antônio Aquino Lopes formou-se em Direito e, logo após, se destacou como uma figura essencial na administração do futebol. Assumiu a presidência da Federação de Futebol do Acre (FFAC) em abril de 1984, e durante sua gestão, em 1989, foi responsável por um marco histórico: a profissionalização do futebol no estado. Essa conquista não apenas elevou o nível das competições, mas também possibilitou que muitos atletas locais fossem reconhecidos no cenário nacional.

O dirigente também ocupou o cargo de vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), onde contribuiu para o desenvolvimento do esporte em nível nacional. Seu compromisso e paixão pelo futebol foram fundamentais para moldar o futuro de muitos clubes e atletas do Acre, que tiveram a oportunidade de brilhar sob sua liderança.

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