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Empresário multinacional é assassinado e filho é o principal suspeito
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As autoridades espanholas reabriram a investigação sobre a misteriosa morte de Isak Andic, fundador da marca Mango, empresa varejista multinacional de roupas, ocorrida em dezembro de 2024. O empresário, de 71 anos, foi encontrado sem vida durante uma trilha em Montserrat, na Espanha — um caso que, na época, havia sido classificado como um trágico acidente.
Agora, porém, novas dúvidas pairam sobre a história. Contradições nos depoimentos de seu filho, Jonathan Andic, de 44 anos — o único que acompanhava o pai naquele dia — despertaram suspeitas e levaram as autoridades a reavaliar o episódio. Embora ainda não existam provas concretas, os investigadores passaram a tratar o caso como um possível homicídio.
Outro detalhe que chamou atenção vem de Estefanía Knuth, companheira de Isak Andic, que teria revelado que a relação entre pai e filho vinha sendo marcada por tensões e desentendimentos.
O chamado parricídio — o assassinato de um dos pais — é um dos crimes mais raros e perturbadores que existem. Segundo um estudo de 2019, esse tipo de homicídio é o menos comum de todos. Talvez por isso, quando acontece, provoca tanto espanto e desperta enorme interesse público. Geralmente, os autores desses crimes são homens brancos sem antecedentes criminais, o que torna essas histórias ainda mais difíceis de compreender.
Bateu curiosidade? Navegue pela galeria a seguir e conheça outros casos chocantes em que pais perderam a vida pelas mãos de seus próprios filhos.
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Homem é preso em Portugal após oferecer 100 mil euros para matar brasileira
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Polícia Judiciária de Portugal prendeu nesta terça-feira (21) um homem de 30 anos, de nacionalidade luso-brasileira, acusado de incitar violência contra imigrantes nas redes sociais.
Suspeito oferecia recompensas financeiras nas redes sociais, segundo as autoridades. Ele publicou ofertas em dinheiro para quem cometesse um massacre contra imigrantes e atentasse contra a vida de uma jornalista brasileira em Lisboa.
Ele prometia um apartamento em Lisboa e um bônus de 100 mil euros pelo ataque à jornalista. A publicação viralizou e causou forte impacto na segurança pública, gerando indignação e repúdio em diversos setores da sociedade, segundo a Polícia Judiciária.
O suspeito, identificado como Bruno Silva, ameaçou a jornalista brasileira Stefani Costa em setembro, segundo o jornal português SIC Notícias. O caso foi denunciado à polícia e um pedido de ajuda foi feito ao consulado e à embaixada do Brasil em Portugal.
Bruno publica mensagens xenofóbicas e pede que imigrantes não entrem em Portugal em postagens nas redes sociais. A publicação com a ameaça à jornalista brasileira foi apagada do X.
Silva já tem antecedentes criminais por discriminação, incitação ao ódio e à violência, segundo a polícia. Ele será apresentado ao tribunal amanhã, quando serão definidas as medidas cautelares.
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