MUNDO
Giro internacional: Egito não vai auxiliar deslocamento de palestinos
MUNDO

Índia
Na Índia, um tumulto em um festival religioso deixou ao menos 40 mortos. O evento está sendo considerado a maior aglomeração humana do mundo, com 400 milhões de pessoas em seis semanas. Pelo menos outras 60 pessoas ficaram feridas. Muitas das vítimas estavam dormindo e foram pisoteadas quando multidões avançaram em direção à confluência de três rios, onde o banho é considerado especialmente sagrado. Era o principal dia do festival hindu Kumbh Mela. Desde a abertura, há duas semanas, quase 148 milhões de pessoas já participaram do evento. Hoje, eram esperadas 100 milhões.
Egito
O presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sisi, disse hoje que o país não participará do deslocamento de palestinos, o que chamou de “ato de injustiça que ameaçaria a segurança egípcia”. No último sábado, o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que o Egito e a Jordânia deveriam acolher palestinos da Faixa de Gaza. Falando em uma coletiva de imprensa com o presidente queniano, William Ruto, el-Sisi disse que o Egito trabalharia com Trump para alcançar a paz entre Israel e os palestinos, com base em uma solução de dois estados.
EUA
Nos Estados Unidos, a Casa Branca decidiu revogar uma medida que havia congelado empréstimos federais, subsídios e outras assistências financeiras a centenas de programas em todo o país. A revogação veio poucas horas antes da análise pela justiça da contestação feita por 23 unidades da federação. Ontem (28), em um caso separado movido por um grupo de organizações sem fins lucrativos, um tribunal federal já havia determinado a retomada dos repasses. Na terça-feira, o presidente Donald Trump havia suspendido os pagamentos até que os programas fossem reavaliados.
Também nos Estados Unidos, um novo decreto do governo vai supostamente combater o que chamou de “explosão de ataques a judeus americanos em campi universitários e ruas” desde o ataque do Hamas a Israel, em 7 de outubro de 2023. Em um comunicado, a Casa Branca afirmou que estrangeiros residentes que se juntaram a protestos pró-jihadistas serão encontrados e deportados, e que os vistos de estudantes simpatizantes do Hamas serão rapidamente cancelados.
*Com informações da Reuters

MUNDO
Eleitores do Equador vão às urnas para escolher próximo presidente

Cerca de 11 milhões de equatorianos vão às urnas neste domingo (9) para escolher o próximo presidente da República. Segundo as pesquisas, os favoritos são o atual presidente, Daniel Noboa, do partido Ação Democrática Nacional; e Luisa González, do partido Revolução Cidadã, o mesmo do ex-presidente Rafael Correa, que governou o país de 2007 a 2017, e está exilado na Bélgica.
Candidato à reeleição, Noboa está no poder desde outubro de 2023, quando foi eleito para um mandato tampão de 15 meses, depois que o então presidente Guilherme Lasso dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas.
O pleito acontece em meio a frequentes apagões, dificuldades financeiras e uma onda de violência. Em cinco anos, os homicídios aumentaram em quase 600%, tornando o Equador um dos países mais violentos da América Latina. A taxa de assassinatos passou de 7 por 100 mil habitantes, em 2019, para 38 homicídios a cada 100 mil pessoas.
Além de Noboa e González, 14 candidatos estão na disputa, que vai eleger ainda 151 parlamentares da Assembleia Nacional.
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