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Giro internacional: Trump ameaça impor novas sanções à Rússia

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EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor novas sanções à Rússia caso Vladimir Putin se recuse a negociar o fim da guerra na Ucrânia. Donald Trump não deu detalhes sobre as possíveis novas penalizações. O governo anterior, de Joe Biden, já tinha imposto fortes sanções à Rússia por causa da invasão à Ucrânia, as mais recentes nos últimos dias de mandato. O presidente também disse estar reavaliando o envio de armamentos para Kiev e disse que a Europa deveria fazer mais para apoiar os ucranianos. 

A chefe de política externa da União Europeia, Kaja Kallas, respondeu que, com mais de 134 bilhões de euros repassados à Ucrânia, o bloco é o maior doador internacional. Ela também defendeu a participação dos europeus em futuras negociações de paz. 

Trump disse estar conversando com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e que vai conversar com Vladimir Putin em breve. 

Imigração

Em novas medidas, Trump cancelou as autorizações de viagem aos Estados Unidos que haviam sido concedidas para milhares de refugiados atualmente vivendo em outros países, incluindo 1,6 mil afegãos que fogem do regime do Talibã. O Departamento de Justiça ordenou que os promotores federais investiguem criminalmente autoridades estaduais e municipais que resistem às novas ordens sobre imigração.

Tempestade

Ainda nos Estados Unidos, uma supertempestade de inverno fez nevar em regiões do país que não costumam ver esse tipo de fenômeno, como o Sul e a costa do Golfo do México. O governador da Flórida decretou estado de emergência, depois que a neve atingiu partes do norte do estado, quebrando recordes de acúmulo de mais de um século. Ao todo, 31 milhões de pessoas ficaram sob alerta, incluindo Nova Orleans, na Louisiana, onde as ruas ficaram cobertas de branco.

FAIXA DE GAZA

Na Faixa de Gaza, no quarto dia do cessar-fogo com Israel, maquinários pesados atravessaram, vindos do Egito, para ajudar na limpeza dos escombros. Parte do esforço é para liberar as vias de acesso para a passagem dos caminhões com ajuda humanitária. A ONU informou que, até a manhã desta quarta-feira (22), cerca de 2,4 mil veículos entraram no território. Muitos sobreviventes tentam resgatar os corpos de parentes, para dar a eles um enterro digno.

Policiais do Hamas fazem a segurança da sede da instituição, destruída na cidade de gaza. Integrantes do grupo também voltaram a patrulhar ruas e a escoltar comboios de ajuda, mostrando que o grupo ainda está no poder, o que pode complicar os planos para uma paz duradoura.

*Com informações da Reuters

 




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Eleitores do Equador vão às urnas para escolher próximo presidente

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Cerca de 11 milhões de equatorianos vão às urnas neste domingo (9) para escolher o próximo presidente da República. Segundo as pesquisas, os favoritos são o atual presidente, Daniel Noboa, do partido Ação Democrática Nacional; e Luisa González, do partido Revolução Cidadã, o mesmo do ex-presidente Rafael Correa, que governou o país de 2007 a 2017, e está exilado na Bélgica.

Candidato à reeleição, Noboa está no poder desde outubro de 2023, quando foi eleito para um mandato tampão de 15 meses, depois que o então presidente Guilherme Lasso dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas.

O pleito acontece em meio a frequentes apagões, dificuldades financeiras e uma onda de violência. Em cinco anos, os homicídios aumentaram em quase 600%, tornando o Equador um dos países mais violentos da América Latina. A taxa de assassinatos passou de 7 por 100 mil habitantes, em 2019, para 38 homicídios a cada 100 mil pessoas.

Além de Noboa e González, 14 candidatos estão na disputa, que vai eleger ainda 151 parlamentares da Assembleia Nacional.



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