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Governo leva ações de saúde e políticas públicas para mulheres na Cidade do Povo

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Na manhã do dia 27, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres (SEASDHM), esteve presente na Cidade do Povo, em Rio Branco, promovendo políticas públicas e realizando atendimentos do Ônibus Lilás. 

Ação promovida na Escola de Gastronomia beneficiou mulheres da comunidade. Foto: Carlos Alexandre/SEASDHM

A ação também contou com a colaboração da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), promovendo uma palestra abordando temáticas como planejamento familiar e a saúde das mulheres, com uma equipe que estava à disposição para atender a população e tirar dúvidas sobre saúde.

A titular da SEASDHM, Ana Paula Lima, exaltou a ação promovida pela Diretoria de Mulheres: “É importante discutirmos o bem estar das mulheres, ir além do combate à violência e empoderarmos com o conhecimento. Temos muitos outros temas para abordar, visando o melhor para as mulheres, como o planejamento familiar e a autoestima feminina”.

Secretária de Estado, Ana Paula Lima, valoriza momentos como esse, de proximidade com a população. Foto: Carlos Alexandre/SEASDHM

A gestora também usou o momento para esclarecer o que são políticas públicas e a importância de se ter mulheres em posições de poder, como na política: “Precisamos de mulheres como nós participando na criação de leis, que saibam da vivência das mulheres, garantindo nossos direitos como cidadãs”.

Érica Lima atua como enfermeira na Unidade de Saúde Manoel Bezerra e após palestrar, destacou: “É importante ofertarmos ações como essa, tendo em vista que a maioria das mulheres são tão ocupadas, com tantas tarefas no seu dia-a-dia, que acabam esquecendo de cuidar da própria saúde”. 

Érica, além de enfermeira, é professora e vê qualificação como um benefício, ao trabalhar com públicos diversificados, utilizando metodologias de ensino ao explicar, e envolver o público. Foto: Carlos Alexandre/SEASDHM

“Precisamos orientar sobre formas de prevenção ou planejamento de uma gravidez de forma saudável, tirando dúvidas de maneira fácil e descontraída”, complementou a profissional de saúde.

Léia Silva, presidente da Associação Comunitária Amigos da Cidade do Povo, julga necessária a ação governamental: “Vivemos em um bairro mais distante e considerado perigoso. Com isso, temos pouco acesso às atividades que são feitas em outros locais. Acredito que esse foi um momento especial de aprendizado e fico feliz pelo apoio do Estado e da prefeitura”.

Unidade móvel acompanha as ações da Diretoria de Mulheres da SEASDHM, proporcionando um espaço reservado e seguro para atendimentos. Foto: Carlos Alexandre/SEASDHM.

A Unidade Móvel Ônibus Lilás também esteve presente, proporcionando atendimento individual a mulheres por meio da equipe multidisciplinar, que prestou serviços jurídicos, de assistência social e psicológica. 

Fonte: Governo AC

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Após enchente, Governo Federal destina mais de R$ 1 milhão à Brasiléia para reformar prédios

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional autorizou o repasse de R$ 1.737.433,83 para o município de Brasiléia, no interior do Acre para restabelecimento de prédios públicos em razão de fortes chuvas e a grande enchente que atingiu a cidade no início deste ano.

No município, o recurso será destinado para restauração de espaços públicos como, a secretaria de Saúde e Assistência Social, Câmara Municipal, escolas, parque centenário, a praça e a quadra do bairro Leonardo Barbosa, além da sede da prefeitura.

Vários prédios públicos foram tomados pelas águas/ Foto: Prefeitura de Brasiléia

Os valores destinados são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

VEJA: Brasiléia enfrenta cenário de devastação após enchente histórica; VÍDEO E FOTOS

A cidade de Brasiléia foi uma das mais afetadas pela enchente do Rio Acre, tendo cerca de 75% de seu território tomado pelas águas do afluente. Pelo menos 15 instituições da prefeitura foram alagadas.

Mais de 13 mil pessoas foram atingidas, em 12 bairros. Na zona rural foram 20 pontes destruídas pela força das águas e 21 linhas de bueiro arrasadas.

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