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ECONOMIA

Governo publica MP que corrige tabela progressiva do Imposto de Renda

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ECONOMIA


O governo federal publicou, nesta segunda-feira (14), a medida provisória que corrige a tabela progressiva do Imposto de Renda. De acordo com a norma, publicada no Diário Oficial da União, os brasileiros que ganham até dois salários mínimos por mês, ou seja, R$ 3.036, seguirão isentos de Imposto de Renda. Essa isenção estava prevista em anos anteriores, mas o governo precisou atualizar a tabela do IR em razão do novo mínimo, de R$ 1.518.

O valor da primeira faixa progressiva aumentou de R$ 2.259,20 para R$ 2.428,80. Vale reforçar que essa mudança afeta as declarações que serão feitas em 2026, ano-calendário 2025.

As demais faixas previstas foram mantidas. Portanto, salários com valores entre R$ 2.428,80 e R$ 2.826,65 pagarão alíquota de 7,5%. Entre esse valor e R$ 3.751,05, a alíquota aplicada será de 15%.

Salários entre R$ 3.751,06 e R$ 4.664,68 pagarão alíquota de IR de 22,5%. Acima desse valor, terão alíquota de 27,5%.

Para 2026, o governo federal já havia enviado ao Congresso Nacional o projeto de lei que eleva a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. Mas o texto ainda vai tramitar pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

*Com informações da Agência Brasil




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ECONOMIA

Prévia da FGV indica economia estagnada em fevereiro

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O Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), indica estagnação da atividade econômica em fevereiro em relação ao mês anterior. Já na comparação com fevereiro de 2024, o crescimento para o mês foi de 2,7%. A taxa acumulada em 12 meses ficou acima dos 3%. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.

O indicador aponta uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Para a coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, o motivo da estagnação, deve-se a um conjunto de fatores. Segundo ela, os crescimentos registrados na indústria e nos investimentos são compensados por retrações no consumo, na agropecuária e nas exportações.

A pesquisa indicou, ainda, que houve crescimento no consumo das famílias: 2,7% no trimestre móvel terminado em fevereiro.

Acesse o estudo completo aqui.



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