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Haddad diz que Brasil está aberto para negociar tarifas com EUA

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou, nesta quinta-feira (11), em Brasília, que os canais diplomáticos com os Estados Unidos seguem abertos para discutir as tarifas anunciadas recentemente pelo governo norte-americano sobre produtos brasileiros.

“Nós temos relações históricas de negociação com os Estados Unidos e estamos na mesa já há algumas semanas”, disse Haddad.

As novas tarifas impostas por Washington causaram instabilidade nos mercados globais. Questionado sobre a postura brasileira, Haddad reforçou que o país vem ampliando suas relações comerciais de forma multilateral.

“Nós estamos ampliando os mercados abertos para os produtos brasileiros desde o primeiro dia do governo do presidente Lula. E sempre deixamos claro para o governo dos Estados Unidos que o Brasil não não poderia se ver como anexo de um dos três blocos, porque temos comércio crescente com os três blocos econômicos. Então nós vamos sempre investir na política e na economia no multilateralismo”, afirmou.

Sobre a possibilidade de ampliação da isenção na conta de luz para consumidores de baixa renda com uso do Fundo Social, Haddad afirmou que não há estudos em andamento sobre o benefício nem no Ministério da Fazenda nem na Casa Civil. Ele disse que o tema pode ser estudado, mas não está em discussão neste momento.

Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou, no Rio de Janeiro, que o governo deve enviar ao Congresso um projeto de lei para ampliar a faixa de isenção da tarifa para famílias que consomem até 80 kWh por mês — hoje, o limite é de 50 kWh.




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Prévia da FGV indica economia estagnada em fevereiro

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O Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), indica estagnação da atividade econômica em fevereiro em relação ao mês anterior. Já na comparação com fevereiro de 2024, o crescimento para o mês foi de 2,7%. A taxa acumulada em 12 meses ficou acima dos 3%. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.

O indicador aponta uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Para a coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, o motivo da estagnação, deve-se a um conjunto de fatores. Segundo ela, os crescimentos registrados na indústria e nos investimentos são compensados por retrações no consumo, na agropecuária e nas exportações.

A pesquisa indicou, ainda, que houve crescimento no consumo das famílias: 2,7% no trimestre móvel terminado em fevereiro.

Acesse o estudo completo aqui.



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