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Investigação da PCAC Leva a Condenação de 44 Anos por Estupro no Acre

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Uma atuação precisa e diligente da Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia-Geral de Rodrigues Alves, resultou na condenação de um homem a 44 anos de prisão em regime fechado pelo estupro de três sobrinhos vulneráveis na cidade de Rodrigues Alves, crimes ocorridos no ano de 2024. A sentença, proferida pelo Judiciário, representa um marco na luta contra a violência sexual infantil na região e demonstra a efetividade do trabalho investigativo da PCAC.

As investigações, conduzidas pelo delegado Marcílio Laurentino e sua equipe, foram categóricas para reunir provas robustas que culminaram na condenação do acusado. O inquérito policial detalhou os atos de violência reiterada contra dois dos sobrinhos e um episódio distinto contra o terceiro. A minuciosa apuração dos fatos pela Polícia Civil foi fundamental para que a Justiça pudesse aplicar uma pena severa ao agressor.

Na fixação da pena, o juiz determinou três penas privativas de liberdade: uma de 12 anos e outras duas de 16 anos de prisão, todas a serem cumpridas inicialmente em regime fechado. A soma das penas totaliza 44 anos de reclusão. Além da pena de prisão, o decreto judicial impôs ao condenado o pagamento de uma indenização mínima de R$ 15 mil para cada uma das vítimas, como forma de reparação pelos danos sofridos.

A gravidade dos crimes cometidos pelo réu é ainda mais alarmante diante da informação de que ele responde a outro processo judicial por estupro de vulnerável. Neste caso, a vítima foi uma criança de 11 anos que foi abordada e violentada enquanto voltava da escola. A Polícia Civil acredita que o acusado poderá ser condenado novamente, reforçando a sua periculosidade e a importância da atuação policial na proteção de crianças e adolescentes.

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Polícia inicia nova fase da Operação Mobile com mais de 500 pessoas intimadas via WhatsApp

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A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio do Departamento de Polícia da Capital e do Interior (DPCI), realizou na manhã desta sexta-feira, 16, a primeira etapa da segunda fase da “Operação Mobile”, que tem como objetivo identificar usuários de aparelhos celulares com restrição de roubo ou furto, recuperá-los e, posteriormente, restituí-los às vítimas. Nesta nova etapa, mais de 500 pessoas foram intimadas de forma eletrônica via WhatsApp pelos contatos: (68) 99240-0726 ou (68) 99918-0000, ao longo da semana, em um esforço conjunto envolvendo delegacias da capital e do interior do estado.

Intimações por aplicativo reduzem gastos com papel, combustível e deslocamento de equipes. Foto: assessoria/ PCAC.

A Operação Mobile é uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), coordenada pelo Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil (CONCPC), e integra um conjunto de ações vinculadas ao grupo de trabalho responsável pela criação do Protocolo Nacional de Recuperação de Celulares.

Ao utilizar recursos tecnológicos para realizar as intimações, a PCAC alcançou um importante marco de inovação e eficiência na gestão policial, com significativa economia de combustível, papel e recursos humanos, já que evitou a necessidade de deslocamento de policiais para entregar as intimações presencialmente.

“Estamos comprometidos com a modernização dos nossos processos e com a resposta rápida às demandas da sociedade. A Operação Mobile é um exemplo claro de como a tecnologia pode ser uma aliada no combate à criminalidade e na devolução de bens às vítimas. É mais segurança, mais economia e mais efetividade na nossa atuação,” destacou o delegado-geral da PCAC, Dr. José Henrique Maciel.

Durante essa fase da operação, as equipes estão concentradas na identificação dos atuais usuários dos aparelhos celulares e na tentativa de recolhimento dos dispositivos. Em seguida, será feito o cruzamento de informações com os registros de boletins de ocorrência, permitindo a devida restituição dos bens às vítimas dos crimes.

O delegado, Dr. Roberth Alencar, que está à frente da operação no Acre, destacou os avanços em relação à edição anterior da operação. “No ano passado conseguimos restituir cerca de 200 aparelhos celulares. Neste ano, estamos utilizando os mesmos métodos ágeis e eficientes, como a intimação eletrônica em massa, que nos permite ampliar o alcance e a agilidade na condução dos trabalhos. O objetivo é garantir a devolução do maior número possível de celulares às vítimas e responsabilizar os autores dos crimes e os receptadores,” afirmou.

A Operação Mobile reafirma o compromisso da Polícia Civil do Acre com a inovação, eficiência investigativa e valorização das vítimas de crimes patrimoniais, especialmente em um cenário em que o furto e roubo de celulares representa uma das maiores demandas nas delegacias do estado.

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