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Tribunal de Justiça

Justiça determina construção de escola na zona rural de Cruzeiro do Sul

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Nova unidade deve ser construída para que escola deixe de funcionar em casa provisória

 

A 1ª Câmara Cível manteve a obrigação imposta à prefeitura de Cruzeiro do Sul, em construir uma escola com infraestrutura e equipamentos específicos para atender aos alunos da Comunidade Boa Hora. A necessidade de construção de uma nova unidade surgiu porque a Escola Municipal Francisco Maciel Cardoso foi consumida por um incêndio.

A escola fica situada na zona rural e depois do incidente passou a funcionar de forma precária em uma casa. De acordo com as informações da Ação Cível Pública, os moradores vêm resistido a irem ao local provisório, tanto pela distância, quanto pela falta de banheiros e água.

O desembargador Roberto Barros, relator do processo, enfatizou que a não efetivação do direito à educação, mantém as crianças matriculadas em condições de risco e insalubridade. Portanto, a comunidade não deve ser privada de um direito fundamental, pois isso pode impactar de forma irreversível a estrutura social.

O município prestou contas à Justiça e informou que já adquiriu os tijolos e que no local havia areia e seixo para iniciar a obra. Portanto, foi estabelecido o prazo seis meses para finalização e atendimento dos seguintes requisitos:

  1. Duas salas de aula;
  2. Biblioteca e acervo;
  3. Espaços para atividades esportivas e artístico culturais proporcionais ao porte da escola;
  4. Banheiros em quantidade suficiente;
  5. Acesso a serviços básicos de água, esgoto, eletricidade, rede telefônica e internet, se viável;
  6. Equipamentos e mobiliário para cozinha, refeitório e ensino, incluindo laboratório de informática e impressora multifuncional.

A decisão foi publicada na edição n.° 7.726 do Diário da Justiça (pág. 15).

(Apelação Cível n.° 0800220-52.2023.8.01.0002)


Miriane Teles | Comunicação TJAC

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Tribunal de Justiça

Presidente do TJAC recebe proposta para implementar programa de promoção da saúde mental

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Nesta sexta-feira, 9, o presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargador Laudivon Nogueira, recebeu a diretora de Gestão de Pessoas, Nassara Nasserala, o gestor do Laboratório de Inovação e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Lapis), Evandro Teixeira, a gerente da Gerência da Qualidade de Vida (Gevid), Dala Nogueira, a psicológa e o médico da Gevid, Josinéia Costa e Josleilson Nascimento e o juiz auxiliar da Presidência Giordane Dourado. O grupo apresentou uma proposta de implementação de um programa voltado a promoção da saúde mental para as servidoras e servidores do TJAC.

A gerente de Qualidade de Vida compartilhou que o programa “Saúde Mental Integrada” terá atividades em todas as Comarcas, não só com atendimentos, mas com arte, atividades culturais e rodas de conversa. “Em uma comunhão de propósitos, acredito que o cuidado com os agentes da Justiça está alinhado com a preservação dos valores da instituição”, acrescentou Giordane.

Com efeito, o desembargador-presidente compartilhou que ao analisar os dados durante a transição da gestão ficou preocupado com os índices de absenteísmo. Para além disso, aprovou a iniciativa, ressaltando ainda a importância de ações preventivas que aprimoram a cultura institucional e acolhem o servidor de maneira empática e humanística.

Ainda na agenda de hoje, o desembargador-presidente recebeu representantes do Sindicato dos Servidores Administrativos do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen).


Assessoria | Comunicação TJAC

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