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Mais de 1,2 mil obras em escolas de 840 municípios são concluídas com repasses federais — Agência Gov

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Os investimentos federais em obras de infraestrutura ligadas à educação permitiram a conclusão de 1.215 obras entre janeiro de 2023 e a primeira quinzena de novembro deste ano. O aporte é de R$ 1,56 bilhão, com R$ 1,33 bilhão repassados via Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) , em uma parceria direta com estados e municípios. A autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC) presta assistência técnica a todos os entes federados para garantir uma educação de qualidade a todos os brasileiros.

“Esses números são muito expressivos e refletem o esforço conjunto do Governo Federal, estados e municípios para garantir que mais crianças e jovens tenham acesso a escolas com infraestrutura adequada. Nosso compromisso é com a continuidade desse trabalho e com a ampliação de oportunidades educacionais em todo o país”, destacou a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba.

Um total de 840 municípios foram beneficiados com as obras, que incluem construção e coberturas de quadras esportivas, além de ampliações e melhorias em escolas de ensino profissionalizante, fundamental e educação infantil, que já contemplaram 366 mil alunos. São 244 mil dos turnos matutino e vespertino e 122 mil do ensino integral.

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Confira onde estão as obras de infraestrutura ligadas à educação no seu estado

Renovação da Infraestrutura Educacional
Infográfico 1 | Principais informações sobre as obras para a educação no país – Fonte: FNDE / MEC

TIPOS DE OBRAS — Das 1.215 obras concluídas, 430 referem-se a melhorias em escolas de educação infantil. Outras 399 são voltadas à construção e cobertura de quadras esportivas, enquanto 299 foram para melhorias em escolas do ensino fundamental e 19 em unidades de ensino profissionalizante. Outras 42 obras estavam ligadas a serviços de ampliação de estrutura e 26 de reformas.

Esses números são muito expressivos e refletem o esforço conjunto do Governo Federal, estados e municípios para garantir que mais crianças e jovens tenham acesso a escolas com infraestrutura adequada. Nosso compromisso é com a continuidade desse trabalho e com a ampliação de oportunidades educacionais em todo o país
FERNANDA PACOBAHYBA
Presidente do FNDE

ESTADOS — Minas Gerais é a unidade da Federação com maior número de obras concluídas até aqui. O estado soma 205, das quais 104 foram concluídas em 2023 e 101 em 2024. Na sequência estão a Bahia, com 107; o Ceará, com 102; o Maranhão, com 93; e Pernambuco, com 78.

REGIÕES — A região Nordeste é a que apresentou o maior número de obras finalizadas: 504. Em seguida aparecem Sudeste, com 286; o Sul, com 175; o Norte, com 126; e o Centro-Oeste, com 124 obras.

ÁREAS — A maior parte das obras, 1.054, foi realizada em áreas urbanas. Os investimentos também permitiram 137 conclusões em áreas rurais, 14 em terras indígenas e dez em comunidades quilombolas.

PACTO NACIONAL — Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 1º de novembro de 2023, a Lei nº 14.719/2023 instituiu o Pacto Nacional pela Retomada de Obras e de Serviços de Engenharia Destinados à Educação Básica e Profissionalizante e à Saúde. A lei criou um arcabouço normativo para a retomada de obras e serviços de infraestrutura educacional e da saúde que estavam paralisados ou inacabados, em um processo que depende também da manifestação de interesse de estados e municípios.

Encerrado em 22 de dezembro de 2023, o prazo para estados e municípios manifestarem interesse na retomada de obras paralisadas e inacabadas na área da educação foi marcado por expressiva adesão, com 3.783 solicitações registradas através do Sistema de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec).

Esse esforço do Governo Federal representa um investimento significativo de R$ 4,1 bilhões. A meta de conclusão é de 24 meses a partir da retomada de cada obra, com possibilidade de uma única prorrogação pelo mesmo período. Estima-se a criação de 741,6 mil novas vagas nas redes públicas de ensino em todo o país.



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Febre amarela mata quase 60% dos infectados em São Paulo

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Em 2025, o estado de São Paulo confirmou 42 casos e 24 mortes pela doença; no momento, 81,16% dos paulistas estão vacinados  

EFE/Fernando Bizerra Jr.

Jovem Passa em frente a cartaz que alerta para os riscos da febre amarela na cidade de Mairiporã
Nos primeiros três meses do ano, de janeiro a 31 de março, foram confirmados 42 casos da doença

O estado de São Paulo está enfrentando um aumento alarmante nos casos de febre amarela em 2023. Nos primeiros três meses do ano, de janeiro a 31 de março, foram confirmados 42 casos da doença, resultando em 24 mortes. Isso representa uma taxa de mortalidade de 60%, um número preocupante que destaca a gravidade da situação. Este aumento é particularmente significativo quando comparado ao ano anterior, que registrou apenas dois casos e uma morte. Diante desse cenário, as autoridades de saúde estão em alerta máximo e recomendam que a população busque a imunização nas unidades básicas de saúde.

A vacina contra a febre amarela é uma parte essencial do calendário vacinal, mas ainda existem grupos que não receberam a imunização. De acordo com dados da Secretaria de Saúde Estadual, 87% da população já tomou a dose. No entanto, para garantir a cobertura total, o governo estadual reforçou os estoques com a compra de 1,3 milhão de doses adicionais. A vacinação é especialmente crucial para crianças, que devem receber a primeira dose aos 9 meses e um reforço antes dos 4 anos. Para crianças acima de 5 anos, é administrada uma dose única. Os pais são fortemente incentivados a garantir que seus filhos estejam vacinados, a fim de evitar a propagação da doença.

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Além dos casos em humanos, há registros preocupantes de macacos infectados, o que indica a circulação ativa do vírus na região. A vigilância epidemiológica deve ser acionada imediatamente caso macacos mortos sejam encontrados, para que estudos e medidas preventivas sejam realizados. As regiões de Campinas, Socorro e Tuiutisão atualmente as mais afetadas, mas existe o risco de a doença se espalhar para outras áreas. As autoridades de saúde estão reforçando a importância da vacinação como a principal estratégia para controlar o surto e evitar que os índices de infecção continuem a crescer.

*Com informações de David de Tarso

*Reportagem produzida com auxílio de IA

 





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