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Nível das águas do Rio Acre continua baixando e boletim aponta 15,71 metros

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O nível das águas do Rio Acre em Rio Branco continua em declínio ao longo desta terça-feira, 18, conforme apontam os dados do boletim da Defesa Civil Municipal. Às 15h, a medição indicou 15,71 metros, mantendo a tendência de baixa observada desde a manhã.

Pela manhã, o rio marcava 15,80 metros às 6h. Ao longo das horas, os registros apontaram sucessivas quedas: 15,77m às 9h, 15,74m ao meio-dia e 15,71m no monitoramento das 15h.

Apesar do recuo, o nível do rio segue acima da cota de transbordo, fixada em 14 metros, e da cota de alerta, estabelecida em 13,50 metros. A Defesa Civil também registrou um volume de chuva de 1,2 mm nas últimas 24 horas na capital acreana.

De acordo com o boletim parcial divulgado, a cidade conta com 3 abrigos ativos, que atendem 169 famílias e 544 pessoas. Além disso, estima-se que 598 famílias (aproximadamente 2.381 pessoas) estejam desalojadas devido às enchentes.

Na zona rural, 19 comunidades foram atingidas, afetando 2.198 famílias e 9.231 pessoas. No total, 43 bairros de Rio Branco foram impactados, com 8.698 famílias e 31.318 pessoas atingidas pelas cheias.

Ac24horas

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Rio Branco recebe oficina do Governo Federal com foco em segurança

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Buscando promover a capacitação e o fortalecimento da gestão local para a implementação de políticas públicas relacionadas à segurança alimentar e nutricional, Rio Branco foi uma das 60 cidades selecionadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) para fazer parte da Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades, instituída pelo Governo Federal.

Ivan: “É uma iniciativa essencial” (Foto: Marcos Araújo/Secom)

A implantação da Estratégia na capital tem como objetivo ampliar a produção, o acesso, a disponibilidade e o consumo de alimentos adequados e saudáveis, priorizando os territórios periféricos urbanos e populações em situação de vulnerabilidade e risco social.

Segundo Ivan Ferreira, diretor de Assistência Social da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), os dois dias de oficina Estratégia Alimenta Cidades é uma iniciativa essencial para o fortalecimento da agenda alimentar urbana na capital.

Alexandre: “A intenção é de melhorar os sistemas alimentares” (Foto: Marcos Araújo/Secom)

“O prefeito Bocalom não tem medido esforços para que os equipamentos já existentes e a construção de mais um Restaurante Popular, seja feito para podermos combater a segurança alimentar em Rio Branco. A oficina é de grande valia porque a capital aderiu ao Alimenta Cidades e, agora, estamos recebendo os profissionais do MDS que vem aqui em Rio Branco”

De acordo com Alexandre Ramos, gerente de projetos do Instituto Comida do Amanhã, parceiro do MDS, a intenção da oficina é de melhorar os sistemas alimentares, sobretudo nas periferias das grandes cidades do Brasil.

“Aqui no Acre, somente Rio Branco faz parte da Estratégia Alimenta Cidades. Ontem fizemos uma oficina muito boa, pensando em quais são as perspectivas para a implementação da Estratégia e as ações necessárias para que a gente possa cumprir os objetivos”.

Lorrana: “Cada município  tem a sua particularidade” (Foto: Marcos Araújo/Secom)

O segundo dia de oficina ficou destinado a visitas técnicas em três locais, sendo eles: a Cozinha Solidária Marielle Franco, a Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa) e por último, a Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos (Utre) para mostrar o trabalho de compostagem realizado no espaço.

Para Lorrana Grimes, consultora na Coordenação de Promoção da Alimentação Adequada e Saudável da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, esse momento de prática é fundamental para que os envolvidos possam conhecer um pouco mais da realidade alimentar do município.

“É muito interessante porque em cada município que passamos, tem a sua particularidade e forma de fazer. Isso é muito importante porque conseguimos nos inspirar com experiências positivas e também inspirar outros locais a fazer de uma forma diferente, ou seja, que também possa funcionar para trabalhar com a segurança alimentar daquele local”.

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