MUNDO
No mundo trabalhadores se manifestam por direitos e fim da guerra
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Na França, país com tradição de manifestações no Dia Primeiro de Maio, foram realizados cerca de 270 protestos. Em Paris, 100 mil pessoas se reuniram para protestar contra a extrema direita, pela paz, pela liberdade e pela justiça social. Os franceses também reivindicam reajustes salariais e a revogação da reforma da Previdência. Houve conflitos entre manifestantes e policiais. Cerca de 30 pessoas foram presas.
Em Nova Iorque, nos Estados Unidos, manifestantes se posicionaram contra o apoio do governo a Israel e a favor do corte de envio de armas para a guerra em Gaza. Os cartazes e gritos de ordem pediam que os sindicatos em todo o mundo apoiem o fim da guerra. O Dia Primeiro de Maio não é feriado nos Estados Unidos, mas se tornou um dia de protestos ligados à política e contra guerras pelo mundo.
Na América do Sul, a tradição é a das marchas pelas ruas no Dia Primeiro de Maio. Em Bogotá, na Colômbia, milhares se reuniram em prol das reformas sociais propostas pelo governo para reduzir a semana de trabalho. O assunto está em discussão no Parlamento. Já em La Paz, na Bolívia, trabalhadores marcharam para exigir aumentos salariais, porque não concordam com os reajustes propostos pelo governo. E em Lima, no Peru, os manifestantes pediram o fim da corrupção e regularização dos trabalhadores informais.

MUNDO
China e EUA anunciam acordo para reduzir tarifas por 90 dias

China e Estados Unidos, as duas maiores economias do mundo, anunciaram um acordo para reduzir temporariamente as tarifas recíprocas e diminuir a tensão na guerra comercial que fez ressurgir os temores de uma recessão em escala global. No anúncio desta segunda-feira (12), os EUA afirmaram que reduzirão as tarifas impostas, no mês passado, aos chineses, de 145% para 30%. Já as retaliações chinesas sobre produtos dos EUA cairão de 125% para 10%. As medidas ficarão em vigor por 90 dias.
As conversas entre o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, e o vice-premiê do Conselho de Estado Chinês, He Lifeng, ocorreram nesse fim de semana em Genebra, Suíça.
Foram as primeiras reuniões entre autoridades econômicas dos dois países, desde que Donald Trump voltou ao poder.
As notícias de um acordo temporário acalmaram as preocupações sobre uma desaceleração econômica causada pela escalada tarifária do presidente dos EUA. De acordo com a agência Reuters, a disputa tarifária paralisou quase US$ 600 bilhões em comércio bilateral.
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