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Pré-carnaval em São Paulo tem atrações para todas as idades
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A programação pré-carnavalesca de São Paulo traz, neste sábado (8), uma série de eventos gratuitos para a população, com atrações destinadas tanto a adultos quanto a adolescentes e crianças. São shows de música, exposições, apresentações teatrais, contação de histórias e oficinas espalhadas pelos equipamentos públicos da cidade, sob coordenação da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa.
A série de eventos, que vai de hoje até o dia 28 deste mês, começa com a Ximbalá Micareta – Axé, na Casa de Cultura São Rafael, no Jardim Vera Cruz. A banda apresenta a música baiana para as cidades de São Paulo.
A programação recomeça terça-feira (11), com desfile da Escola de Samba Estrela do Terceiro Milênio, que se apresentará no Sambódromo do Anhembi, com o tema Muito além do Arco-Íris – Tire o preconceito do caminho que nós vamos passar com o amor. Além disso, a Estrela do Milênio vai trazer uma exposição de figurinos, que poderá ser vista até 11 de março.
Crianças e adolescentes
Para as crianças, entre os destaques, estão o Bloquinho das Princesas e dos Super-Heróis, no Centro Cultural da Juventude, no dia 27 de fevereiro. Outra atração é Historietas Carnavalescas, apresentada pelo grupo Casulo Viajante, na quarta-feira (12), que poderá ser acompanhada em 13 bibliotecas da capital.
Outro evento de contação de histórias, Contos Carnavalescos, da Trupe BorboLetras, está previsto para o mesmo 12, em dez bibliotecas. Na Biblioteca Mario de Andrade, haverá baile de carnaval para crianças na Sala Tula Pilar.
Programação
Hoje (8), a partir das 18h, Ximbalá Micareta – Axé, na Casa de Cultura São Rafael, à Rua Quaresma Delgado, 354 – Jardim Vera Cruz. O ingresso é gratuito, e a classificação, livre.
Terça-feira (11), das 9h às 20h, Muito Além do Arco-Íris – Tire o preconceito do caminho que nós vamos passar com o amor, no hall do Centro Cultural Grajaú, Rua Professor Oscar Barreto Filho, 252, no Parque América. A entrada é gratuita, a classificação, livre, e o evento vai até 11 de março.
Quarta-feira (12), às 14h, contação de histórias Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Raul Bopp, Rua Muniz de Souza, 1.155, Aclimação. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quarta-feira (12), às 14h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Padre José de Anchieta, Rua Antônio Maia, 651, Perus. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quarta-feira (12), às 14h30, Bloco dos Palhaços Batutas Flor de Crejoá, na Biblioteca Helena Silveira, Rua João de Barros, 111, Vila Alpina. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quarta-feira (12), às 10h, Bloquinho das Princesas e dos Super-Heróis, Parafuseta Produções, na Biblioteca Amadeu Amaral, Rua José Clovis de Castro, s/n, Vila Maria. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quinta-feira (13), às 10h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Jamil Almansur Haddad, Rua Alba, 251, Vila Santa Catarina. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quinta-feira (13), às 14h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Cora Coralina (Rua Otelo Augusto Ribeiro, 113, Guaianases. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quinta-feira (13), às 13h30, Bloco dos Palhaços Batutas Flor de Crejoá, na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, Rua Henrique Schaumann, 777, Pinheiros. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sexta-feira (14), às 15h, Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Viriato Corrêa, Rua Sena Madureira, 298, Vila Mariana. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sexta-feira (14), às 14h30, Historietas Carnavalescas, com Casulo Viajante, na Biblioteca Raimundo de Menezes, Avenida Nordestina, 780, São Miguel Paulista. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sexta-feira (14), às 15h, Bloquinho das Princesas e dos Super-Heróis, Parafuseta Produções, na Biblioteca Álvaro Guerra, Avenida Pedroso de Moraes, 1.919, Pinheiros. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (15), às 15h, Sainha de Chita, baile de carnaval na Sala Tula Pilar da Biblioteca Mário de Andrade, Ru da Consolação, 94, República. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (15), às 18h, com duas horas de duração, apresentação do Bloco Breja no Centro de Culturas Negras, Rua Arsênio Tavolieri, 45, Jabaquara. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (15), às 17h, Avontz no Carnaval do CCJ, no Centro Cultural da Juventude, Avenida Deputado Emílio Carlos, 3.641, Vila Nova Cachoeirinha. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (15), às 18h, Filhas da Mãe África, Quem Samba Fica, Samba, na Casa de Cultura Brasilândia, Praça Benedicta Cavalheiro, s/n, Freguesia do Ó. Entrada franca e classificação livre.
Sábado (15), às 18h, Anafilática, Cantores de Rádio, O Abre Alas, Música, na Casa de Cultura Brasilândia – Praça Benedicta Cavalheiro, s/n – Freguesia do Ó. Entrada franca e classificação livre.
Sábado (15), às 19h, Dodô Santos, Carnaval, Cultura Cigana, na Casa de Cultura São Mateus, Rua Monte Mandirá, 40, São Mateus. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (15), às 14h, Bloco Afro É Di Santo – Performance, na Casa de Cultura Júlio Guerra – Praça Floriano Peixoto, 131 – Santo Amaro. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (15), às 11h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Ricardo Ramos, Rua Taquari, 549, Mooca. Entrada franca e classificação livre.
Sábado (15), às 11h, Bloco dos Palhaços Batutas – Flor de Crejoá, na Biblioteca Anne Frank, Rua Cojuba, 45, Itaim Bibi. Entrada franca e classificação livre.
Terça-feira (18), às 14h, Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Álvares de Azevedo, Praça Joaquim José da Nova, s/n, Vila Maria. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Terça-feira (18), às 14h, Bloco dos Palhaços Batutas Flor de Crejoá, na Biblioteca Jayme Cortez (Centro Cultural da Juventude, Avenida Deputado Emílio Carlos, 3641, Vila dos Andrades. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Terça-feira (18), às 14h30, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Menotti Del Picchia, Avenida Elísio Teixeira Leite, 1470, Freguesia do Ó. Entrada franca e classificação livre.
Quarta-feira (19), às 10h, Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Brito Broca, Avenida Mutinga, 1.425, Vila Pirituba. Entrada franca e classificação livre.
Quarta-feira (19), às 10h, Historietas Carnavelescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Narbal Fontes, Avenida Conselheiro Moreira de Barros, 170, Santana. Entrada franca e classificação livre.
Quarta-feira (19), às 14h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Nuto Sant’Anna, Praça Tenório de Aguiar, 32, Santana. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quarta-feira (19), às 14h, Bloco dos Palhaços Batutas – Flor de Crejoá, na Biblioteca Cassiano Ricardo, Avenida Celso Garcia, 4.200, Tatuapé. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quarta-feira (19), às 14h, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Sylvia Orthof, Rua José Clovis de Castro, s/n, Jardim das Camélias. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quinta-feira (20), às 14h, Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Afonso Schmidt, Avenida Elísio Teixeira Leite, 1.470 – Freguesia do Ó/Vila Brasilândia. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quinta-feira (20), às 10h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Prefeito Prestes Maia, Avenida João Dias, 822, Santo Amaro. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quinta-feira (20), às 11h, Bloco dos Palhaços Batutas – Flor de Crejoá, na Biblioteca Pedro Nava, Rua Helena do Sacramento, 100, Vila Maria. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quinta-feira (20), às 10h, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Belmonte, Rua Paulo Eiró, 525, Santo Amaro. Entrada franca e classificação livre.
Quinta-feira (20), às 14h, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Malba Tahan, Rua Brás Pires Meira, 100, Jardim Susana/Veleiros. Entrada franca e classificação livre.
Sexta-feira (21), às 10h, Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Affonso Taunay, Rua Taquari, 549, Mooca. Entrada franca e classificação livre.
Sexta-feira (21), às 10h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Camila Cerqueira César, Rua Waldemar Sanches, 41, Jardim São Paulo. Entrada franca e classificação livre.
Sexta-feira (21), às 15h, Bloco dos Palhaços Batutas – Flor de Crejoá, na Biblioteca José Paulo Paes, Centro Cultural Penha, Rua Barão de Jaceguai, 375, Jabaquara. Entrada franca e classificação livre.
Sexta-feira (21), às 14h, Bloquinho das Princesas e dos Super-Heróis – Parafuseta Produções, na Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda, Rua Vitório Santim, 44, Itaquera. Entrada franca e classificação livre.
Sexta-feira (21), às 11h, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Vicente Paulo Guimarães,Rua Jaguar, 225, Vila Curuçá. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (22), às 15h, Bloco Ano Passado Eu Morri Mas Esse Ano Não Morro, na Praça do Centro Cultural Penha, Largo do Rosário, 20, Penha de França. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (22), às 17h, Carnaval no CCJ com JabaCharanga, no Centro Cultural da Juventude, Avenida Deputado Emílio Carlos, 3.641, Vila Nova Cachoeirinha. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (22), às 19h, Firma o Ponto – Afoxés e Sambas de Terreiro, no Teatro à Rua Professor Oscar Barreto Filho, 252, Parque América. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (22), às 19h, Unidos do Swing, no Palco Éden da Vila Itororó, Rua Maestro Cardim, 60, Bela Vista. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (22), às 16h, Cordão das Amoxtradas – Baile de Carnaval – Música, na Casa de Cultura Parelheiros, Rua Nazle Mauad Lutfi, 169, Parque Tamari. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (22), às 18h, Afoxé Omí Àiyé – Música, na Casa de Cultura Brasilândia, Praça Benedicta Cavalheiro, s/n, Freguesia do Ó. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (22), às 16h, Mamulengo da Folia – Teatro, na Casa de Cultura Itaim Paulista, Rua Monte Camberela, 490, Vila Silva Teles. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (22), às 15h, Filhas da Mãe África – Quem Samba Fica – Samba, na Casa de Cultura São Miguel, Rua Irineu Bonardi, 169, Vila Pedroso. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sábado (22), às 16h, Pagode do Asafe – Daiane – Samba, na Casa de Cultura Santo Amaro, Praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434, Santo Amaro, Entrada franca e classificação livre.
Domingo (23), a partir das 13h30, com uma hora e meia de duração, Bloco Bateria Descontrole, na Praça da Balança no Polo Cultural Chácara do Jockey, Rua Santa Crescência, 323, Ferreira. Entrada franca e classificação livre.
Domingo (23), às 14h, Cordão Carnavalesco Dona Micaela no Centro Cultural da Penha, Largo do Rosário, 20, Penha de França. Entrada franca e classificação livre.
Domingo (23), às 15h, Bloco Ano Passado eu Morri Mas Esse Ano Não Morro, no Palco Éden da Vila Itororó, Rua Maestro Cardim, 60 – Bela Vista. Entrada franca e classificação livre.
Terça-feira (25), às 14h30, Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes, Rua Sampei Sato, 440, Ermelino Matarazzo. Entrada franca e classificação livre.
Terça-feira (25), às 10h, Bloco dos Palhaços Batutas – Flor de Crejoá, na Biblioteca Paulo Setúbal, Centro Cultural Vila Formosa, Avenida Renata, 16, Vila Formosa. Entrada franca e classificação livre.
Terça-feira (25), às 10h, Bloquinho das Princesas e dos Super-Heróis, Parafuseta Produções, na Biblioteca Malba Tahan, Rua Brás Pires Meira, 100, Jardim Susana/Veleiros. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Terça-feira (25), às 10h, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Jovina Rocha Álvares Pessoa, Rua Luís Imparato, 564, Vila Prudente. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quarta-feira (26), às 15h, Evoé Cia de Teatro – O Carnaval dos Bichos – Teatro, na Casa de Cultura São Mateus, Rua Monte Mandirá, 40, São Mateus. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quarta-feira (26), às 14h, Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Lenyra Fraccaroli, Praça Haroldo Daltro, 451, Vila Carrão. Entrada franca e classificação livre.
Quarta-feira (26), às 10h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Amadeu Amaral, Rua José Clovis de Castro, s/n, Vila Maria. Entrada franca e classificação livre.
Quarta-feira (26), às 14h, Bloquinho das Princesas e dos Super-Heróis – Parafuseta Produções, na Biblioteca Vicente Paulo Guimarães, Rua Jaguar, 225, Vila Curuçá. Entrada franca e classificação livre.
Quarta-feira (26)), às 10h, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo, Rua José Joaquim, 290, Sapopemba. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quarta-feira (26), às 14h, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda, Rua Vitório Santim, 44, Itaquera. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quinta-feira (27), às 14h, Maria Cristina dos Santos – Máscaras Carnavalescas Reciclagem de Sucata – Cultura Popular, na Casa de Cultura Freguesia do Ó, Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 215, Freguesia do Ó. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Quinta-feira (27), às 14h, Bloquinho das Princesas e dos Super Heróis, no Centro Cultural da Juventude | Avenida Deputado Emílio Carlos, 3641 – Vila Nova Cachoeirinha. Entrada franca e classificação livre.
Quinta-feira (27), às 10h, Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Gilberto Freyre, Rua José Joaquim, 290, Sapopemba. Entrada franca e classificação livre.
Quinta-feira (27), às 10h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Hans Christian Andersen, Avenida Celso Garcia, 4.142, Tatuapé. Entrada franca e classificação livre.
Quinta-feira (27), às 14h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet (Rua José Clovis de Castro, s/n, Vila Maria. Entrada franca e classificação livre.
Quinta-feira (27), às 14h, Bloco dos Palhaços Batutas – Flor de Crejoá, na Biblioteca Marcos Rey, Rua Marcus Pereira, 30, Santo Amaro. Entrada franca e classificação livre.
Quinta-feira (27), às 14h30, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Vinicius de Moraes (Rua Tenente Landy, 40, Jardim Três Marias. Entrada franca e classificação livre.
Sexta-feira (28), às 18h, Bloco do Vietnã – Samba, na Casa de Cultura Santo Amaro, Praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434, Santo Amaro. Entrada franca e classificação livre.
Sexta-feira (28), às 14h, Contos Carnavalescos, com a Trupe BorboLetras, na Biblioteca Clarice Lispecto, Rua Jaricunas, 458, Siciliano. Entrada franca e classificação livre.
Sexta-feira (28), às 14h, Historietas Carnavalescas, com o Casulo Viajante, na Biblioteca José Mauro Vasconcelos, Rua Diógenes Dourado, 101, Jardim Lajeado. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sexta-feira (28), às 14h, Bloco dos Palhaços Batutas – Flor de Crejoá, na Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato, Rua General Jardim, 485, Vila Buarque. A entrada é gratuita, e a classificação, livre.
Sexta-feira (28), às 14h, Bloquinho das Princesas e dos Super-Heróis, Parafuseta Produções, na Biblioteca Paulo Duarte, Centro de Culturas Negras, Praça Ituzaingó, s/n, Vila Regente Feijó. Entrada franca e classificação livre.
Sexta-feira (28), às 16h, Brincando de carnaval, com a Banda Arteiros, na Biblioteca Álvaro Guerra, Avenida Pedroso de Morais, 1.919 , Pinheiros. Entrada franca e classificação livre.
Toda a programação cultural para o mês de fevereiro pode ser encontrada no site oficial da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa.

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Situação dos rios em Mata Atlântica é preocupante, aponta pesquisa

Pesquisa da Fundação SOS Mata Atlântica coletou dados em 112 rios durante o ano de 2024, em 14 estados com incidência de Mata Atlântica, e percebeu ligeira piora e estagnação em alguns pontos, e poucos registros de melhora, restritos a projetos pioneiros, além de um aumento pequeno mas sensível de pontos em que a qualidade das águas foi considerada ruim.
O estudo recebeu apoio de uma rede de voluntários e cobriu 145 pontos de coleta em 67 municípios do Nordeste ao Sul do país, 18 pontos a mais do que o estudo anterior, com dados coletados em 2023.
Em 7,6% dos pontos (11), as amostras apresentaram qualidade boa, enquanto 13,8% (20) foram classificados como ruins e 3,4% (5) atingiram a pior classificação, péssima.
A predominância da qualidade regular, em 75,2% dos pontos (109), reforça o alerta sobre a vulnerabilidade dos recursos hídricos na Mata Atlântica, segundo o relatório.
A melhor classificação, ótima, não foi encontrada em nenhum ponto de medição. São 16 parâmetros analisados, que remetem à Resolução 357/05 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
O levantamento produziu uma métrica batizada de Índice de Qualidade da Água (IQA), que atesta que os rios com qualidade ótima ou boa contam com condições adequadas para abastecimento, produção de alimentos e vida aquática equilibrada, enquanto aqueles classificados como regulares já apresentam impactos ambientais que podem comprometer seu uso para consumo ou lazer.
Nos rios com qualidade ruim ou péssima, a poluição atinge níveis críticos, prejudicando tanto a biodiversidade quanto a população que depende desses recursos hídricos, e a saúde pública. É o caso do Rio Pinheiros, em São Paulo, há pelo menos 5 décadas com ocupação intensiva e despejo de esgoto direto.
No começo dos anos 1960 ainda era possível navegar e pescar nele, assim como em centenas de rios menores, que foram canalizados na cidade, história que a TV Brasil contou em reportagem.
Soluções
“Por enquanto, o que a gente tem observado avançando a partir do marco legal do saneamento, de 2020, é o processo de privatização das empresas de saneamento, mas não necessariamente os investimentos estão aparecendo. O rio nos conta tudo, e ele está nos contando que ainda faltam esses investimentos”, explica Gustavo Veronesi, coordenador do programa Observando os Rios na SOS Mata Atlântica.
“Também [o rio] nos conta que com as soluções tradicionais talvez a gente não chegue em 2033, que o marco preconiza como a data em que a gente tem que ter 99% das pessoas com acesso à água e 90% das pessoas com acesso à coleta e tratamento de esgoto”, alerta.
Para Veronesi, as soluções convencionais não vão dar conta, em um cenário de emergências climáticas, sendo necessário aplicar soluções alternativas para atingir a universalização do saneamento, viáveis em áreas rurais ou em cenários isolados dentro de grandes cidades.
“São comunidades isoladas, pequenas comunidades, em que o investimento para se levar a tubulações, quilômetros de tubulações para se coletar esse esgoto, não são viáveis”, diz o pesquisador.
Uma dessas iniciativas para melhorar a qualidade de rios acontece no coração da maior cidade do país, São Paulo, no Butantã. O bairro na zona oeste é cortado por diversos riachos e córregos. Alguns deles correm próximos e afloram em uma fonte, com construções que nos remetem a antes da ocupação portuguesa.
O Parque da Fonte Peabiru, em um terreno tombado, tornado de utilidade pública e municipalizado após décadas de luta da comunidade do Morro do Querosene, enfrentou por muitos anos poluição de esgoto doméstico, uma vez que a rede de saneamento da Sabesp não atendia a todas as casas do bairro.
Em um projeto apoiado pela SOS Mata Atlântica e organizado por moradores, foi construído um sistema para descontaminação do Córrego da Fonte constituído por uma pequena rede coletora desse esgoto que o despeja em um Tanque de Evapotranspiração (Tevap), isolado do lençol freático. É um projeto de permacultura com conceitos de Soluções Baseadas na Natureza, que impede que os efluentes de cerca de 30 pessoas sejam lançados no parque, que ainda não foi oficialmente aberto à população.
Parte dos moradores se junta todo domingo de manhã para limpeza e melhorias no espaço. Moradora da região há algumas décadas, Cecília Pellegrini considera que esse tipo de esforço, de soluções no micro, são necessárias.
“Nós do bairro convivíamos com o mau-cheiro e a poluição, mas desde dezembro, quando terminamos o sistema Tevap, o problema acabou. A água está limpa. É o tipo de solução que representa o futuro, que trata aqui, no local, ao invés de jogar esse esgoto para ser tratado longe, com perda e contaminação no caminho”, comemora Cecília Pellegrini.
Para Cecília, é uma solução que ainda beneficia o bairro com bananeiras, girassóis e uma dezena de plantas que fazem a filtragem e devolvem a umidade ao entorno, que conta com árvores centenárias e o carinho da comunidade.
O estudo reforça que a insuficiência das estruturas de saneamento básico ainda é o principal elemento a determinar a ausência de melhorias. Cerca de 35 milhões de brasileiros seguem sem acesso à água potável e metade da população do país não têm tratamento de esgoto.
Foram identificados casos pontuais de melhoria, que “demonstram o potencial de recuperação quando há mobilização e políticas adequadas, mas exige um esforço coordenado entre sociedade, governos e empresas”, segundo a pesquisa.
Um desses exemplos é o Córrego Trapicheiros, na cidade do Rio de Janeiro, que apresentou uma melhora de qualidade regular para boa, assim como os rios Sergipe e do Sal, em Sergipe. Em São Paulo, o Córrego São José, na capital, saiu da classificação ruim para regular. O relatório apontou a piora no Rio Capibaribe, em Pernambuco, e no Rio Capivari, em Florianópolis, onde houve impacto significativo de despejo irregular de esgoto.
“A ausência de fiscalização adequada e a expansão urbana desordenada contribuem para esse cenário de degradação progressiva”, denunciam os pesquisadores.
Para Malu Ribeiro, diretora de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica, o Brasil ainda enfrenta dificuldades para integrar políticas de água, clima, meio ambiente e saneamento, “um desafio essencial para a gestão sustentável dos recursos hídricos”.
“A sociedade civil precisa estar cada vez mais ativa nos comitês de bacias hidrográficas e na defesa da água limpa, porque o cenário não melhora sozinho. Enquanto a ONU reforça a urgência de políticas integradas até 2030, o Brasil ainda precisa avançar para transformar compromissos em ações concretas. O retrato da qualidade da água dos rios da Mata Atlântica, construído por meio da ciência cidadã, reforça essa necessidade e evidencia o papel crucial da mobilização social para garantir um futuro sustentável para todos”, destaca a diretora.
Para Veronesi, essa participação também passa pela pressão direta com o poder público municipal, que é o titular do saneamento e responsável pelas políticas públicas e obras, assim como pelas concessões, quando ocorrem.
“Também as pessoas podem cobrar das empresas das quais elas consomem produtos, porque muitas vezes a gente esquece das empresas nesse processo”, defende Veronesi.
De acordo com o pesquisador, “se a gente pensar o saneamento como quatro pilares, água potável para as pessoas, coleta e tratamento de esgoto, disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos e o manejo das águas da chuva, nesse quesito dos resíduos, as empresas são fundamentais”.
Veronesi avalia que a disposição dos resíduos sólidos, como embalagens, é importante na poluição dos rios do bioma, e seu manejo fica muitas vezes sem um responsável definitivo, entre empresas e prefeituras.
Outro fator importante e pouco considerado na região de Mata Atlântica, segundo Veronesi, é o controle de agrotóxicos e outros agentes químicos, que chama atenção geralmente em situações limite, como acidentes com grande mortandade de peixes, mas normalmente não é feito com a constância necessária.
Veronesi acredita que além de medidas mais urgentes, há medidas de longo prazo que são importantes para melhorar esse cenário.
“A gente precisa de nascentes de rios protegidas, a gente precisa das margens dos nossos rios protegidos, com mata ciliar, com parques lineares, parando o desmatamento e restaurando florestas, inclusive em áreas urbanas”, defende Veronesi.
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