ECONOMIA
Prévia da FGV indica economia estagnada em fevereiro
ECONOMIA

O Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), indica estagnação da atividade econômica em fevereiro em relação ao mês anterior. Já na comparação com fevereiro de 2024, o crescimento para o mês foi de 2,7%. A taxa acumulada em 12 meses ficou acima dos 3%. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.
O indicador aponta uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Para a coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, o motivo da estagnação, deve-se a um conjunto de fatores. Segundo ela, os crescimentos registrados na indústria e nos investimentos são compensados por retrações no consumo, na agropecuária e nas exportações.
A pesquisa indicou, ainda, que houve crescimento no consumo das famílias: 2,7% no trimestre móvel terminado em fevereiro.
Acesse o estudo completo aqui.

ECONOMIA
Mais de 102 milhões de brasileiros planejam compras para a Páscoa

Com o preço dos chocolates nas alturas, muitos consumidores estão tendo cautela, este ano, na hora de comprar os ovos de Páscoa. O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) aponta que sete em cada dez consumidores acham que os preços estão mais caros este ano que em 2024. Mais de 102 milhões de pessoas devem ir às compras, 4 milhões a menos que no ano passado.
A pesquisa realizada entre o SPC e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 63% dos entrevistados pretendem fazer compras para esta Páscoa. Entre os que não pretendem comprar, 23% disseram que querem economizar, enquanto 21% estão endividados e disseram que vão priorizar o pagamento de dívidas. Outros 12% admitiram que ficaram endividados na Páscoa do ano passado.
De acordo com o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, José César da Costa, o orçamento está apertado. Ele recomenda ao lojista usar a criatividade e ter opções de chocolates e lembranças mais baratas.
Entre aqueles que pretendem comprar presente nesta Páscoa, um terço disse que gosta de receber e dar chocolate; 26% disseram que é uma “tradição”.
E sabe quem vai receber mais presentes? Os filhos, claro. Essa foi a resposta de 55% dos entrevistados. Depois, vêm as mães e o companheiro ou companheira, afirmaram 39% dos consumidores.
Quem mais vai lucrar serão os vendedores de lojas físicas, de ovos e bombons industrializados, que são os principais itens procurados. O chocolate caseiro ou artesanal está nos planos de apenas um terço dos pesquisados.
Nove em cada dez compradores preferem lojas físicas pela facilidade de pesquisar tanto o preço quanto o tipo de chocolate. A pesquisa do SPC e da CNDL foi feita em todas as capitais brasileiras.
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