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Quatro barcos naufragam na China; ao menos 10 pessoas morreram

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Ventos fortes provocaram o naufrágio de quatro barcos com turistas na China. O acidente aconteceu nesse domingo (4), em meio às celebrações do Dia do Trabalhador, que neste ano, se estende até esta segunda-feira.

Esse é um dos feriados mais importantes e longos do país, e muitas pessoas aproveitam para passear e fazer compras.

O naufrágio dos barcos aconteceu em um rio na cidade de Qianxi, no sudoeste da China. Segundo informações da agência de notícias estatal chinesa, pelo menos dez pessoas morreram.

O acidente teria sido provocado por fortes ventos que atingiram as embarcações turísticas, com um total de 84 passageiros. Imagens mostram uma das embarcações de cabeça para baixo, enquanto socorristas faziam a busca por desaparecidos.

De acordo com a televisão estatal chinesa, pelo menos 60 pessoas ficaram feridas e foram enviadas para hospitais da região.

Em declaração, ainda no domingo, o presidente Xi Jinping pediu esforços para o resgate de feridos e suporte às famílias. 

Segundo agências de notícias, quase 500 socorristas foram mobilizados para o trabalho de resgate.

Em dezembro, outro naufrágio deixou oito mortos, na província de Guizhou, região conhecida pelos atrativos turísticos e belezas naturais.




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China e EUA anunciam acordo para reduzir tarifas por 90 dias

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China e Estados Unidos, as duas maiores economias do mundo, anunciaram um acordo para reduzir temporariamente as tarifas recíprocas e diminuir a tensão na guerra comercial que fez ressurgir os temores de uma recessão em escala global. No anúncio desta segunda-feira (12), os EUA afirmaram que reduzirão as tarifas impostas, no mês passado, aos chineses, de 145% para 30%. Já as retaliações chinesas sobre produtos dos EUA cairão de 125% para 10%. As medidas ficarão em vigor por 90 dias.

As conversas entre o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, e o vice-premiê do Conselho de Estado Chinês, He Lifeng, ocorreram nesse fim de semana em Genebra, Suíça.

Foram as primeiras reuniões entre autoridades econômicas dos dois países, desde que  Donald Trump voltou ao poder.

As notícias de um acordo temporário acalmaram as preocupações sobre uma desaceleração econômica causada pela escalada tarifária do presidente dos EUA. De acordo com a agência Reuters, a disputa tarifária paralisou quase US$ 600 bilhões em comércio bilateral.




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