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Rádio Difusora Acreana lidera audiência no estado e reforça seu legado de 80 anos

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A Rádio Difusora Acreana, conhecida como “A Voz das Selvas”, segue consolidando sua liderança de audiência no estado do Acre. Segundo estatísticas recentes divulgadas pelo portal radios.com.br, a emissora ocupa o primeiro lugar entre as rádios mais ouvidas no estado, com destaque para o alcance de sua programação e o vínculo histórico com a população acreana.

Difusora Acreana
Difusora Acreana foi entregue reformada em 2024. Foto: José Caminha/Secom

De acordo com dados processados no dia 2 de janeiro desse ano, referentes aos dias 23 até 31 de dezembro de 2024, a Rádio Difusora Acreana registrou mais de 6.300 acessos online, mantendo-se à frente de concorrentes como a Rádio Cidade 98.7 FM, que obteve 5.063 visitas no mesmo período. A liderança reafirma o papel da emissora como um dos principais veículos de comunicação do Acre, especialmente na área jornalística e cultural.

Em estatística divulgada pelo portal radios.com.br, a emissora ocupa o primeiro lugar entre as rádios mais ouvidas no estado.

A secretária de Comunicação do Estado do Acre, Nayara Lessa, destaca que o sucesso da emissora é fruto de um trabalho contínuo de modernização e de uma gestão voltada para o fortalecimento da comunicação pública. “A Rádio Difusora Acreana carrega a identidade do povo acreano e tem uma trajetória marcada pelo compromisso com a informação de qualidade. A integração com a Rádio Aldeia FM, iniciada em 2024, ampliou ainda mais o alcance das nossas programações, permitindo que a população esteja bem-informada em todo o estado”, afirma Nayara.

O governador Gladson Cameli tem garantido a valorização e reconhecimento da emissora, que passou por um processo de revitalização, a qual incluiu a modernização dos estúdios e equipamentos. Segundo Jeferson Dourado, diretor da Rádio Difusora Acreana, essas mudanças foram fundamentais para assegurar a qualidade e a abrangência da rádio: “A integração com a Aldeia FM trouxe uma renovação ao jornalismo público no Acre. Hoje, conseguimos transmitir conteúdos que chegam a diversas regiões, alcançando comunidades que antes tinham acesso limitado à informação”.

Ele também ressalta a importância histórica da emissora e seu desafio como novo gestor: “A Rádio Difusora é uma referência para os acreanos. Para mim é uma honra estar ao lado de profissionais da comunicação que sempre admirei. Agradeço o convite da secretária Nayara Lessa e do governador Gladson Cameli. A responsabilidade é do tamanho do Acre. Nosso objetivo é continuar esse processo de modernização. Expandir o sucesso da nossa programação para as plataformas digitais, interagir com mais eficiência com o público e continuar valorizando profissionais talentosos e históricos da nossa comunicação”.

Fundada em 1944, a Rádio Difusora Acreana é a mais antiga do estado e tem desempenhado um papel essencial na comunicação regional. Desde sua criação, ela foi pioneira na transmissão de notícias, cultura e música, tornando-se um símbolo da identidade acreana. Em agosto de 2024, a emissora celebrou seus 80 anos com uma série de eventos, incluindo uma sessão solene em sua homenagem na Assembleia Legislativa do Estado.

Com uma audiência crescente e o apoio de iniciativas estaduais para modernização, a Rádio Difusora Acreana continua olhando para o futuro sem esquecer suas raízes. “Acreditamos que a comunicação pública é um direito e uma necessidade. Nosso trabalho é garantir que a rádio continue sendo a voz que conecta os acreanos, seja nas zonas urbanas, seja nos lugares mais remotos do estado”, conclui Nayara Lessa.

A Rádio Difusora Acreana reafirma seu compromisso com a sociedade, adaptando-se às mudanças tecnológicas e mantendo seu papel de informar, educar e entreter a população, sempre com credibilidade e excelência.

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Educação realiza aula inaugural do curso magistério intercultural indígena

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Por meio do Departamento de Educação Escolar Indígena, a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) realizou na manhã desta terça-feira, 21, a aula inaugural do curso de ensino médio no magistério intercultural para professores indígenas. A aula foi realizada na Escola Família Agrícola (EFA) Jean Pierre Mingan, localizada no km 9 do ramal Progresso, em Acrelândia.

Da aula inaugural participaram o secretário de Educação e Cultura, Aberson Carvalho, o secretário adjunto de Ensino, Tião Flores; a presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Elizete Machado; a representante da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas, Nedina Yawanawa, além de diversos chefes de departamentos da SEE.

O curso conta com a participação de professores indígenas de dez etnias, entre as quais Jaminawa, Huni-Kui, Manchineri, Madja, Kaxinawá e Asshaninka de diversos municípios como Jordão, Santa Rosa do Purus, Feijó, Tarauacá, Porto Walter, Marechal Thaumaturgo, Assis Brasil, Manoel Urbano e Sena Madureira.

Curso de magistério intercultural terá a participação de 102 professores indígenas. Foto: Mardilson Gomes/SEE

O curso de ensino médio de magistério intercultural será realizado em seis módulos, sendo o primeiro com a abertura nesta terça-feira, o qual irá perdurar até o dia 28 de fevereiro. Ao todo, 102 professores indígenas que possuem o ensino fundamental participarão da formação, que terá duração de três anos.

O secretário de Educação (SEE), Aberson Carvalho, destacou a importância da formação magisterial intercultural. “O desafio da educação indígena é muito grande e precisamos respeitar a cultura, a língua e devemos compreender que a ciência e o conhecimento tradicionais são importantes no dia-a-dia da sala de aula. Em breve estaremos formando todos esses profissionais, dando melhores condições à nossa educação indígena”, destacou.

De acordo com o professor Charles Falcão, chefe do Departamento de Educação Escolar Indígena, há uma lacuna muito grande na formação dos professores. “São professores que estão atuando, que tem o ensino fundamental e a gente precisa melhorar a qualidade do ensino”, disse.

Professores de dez etnias participaram do curso. Foto: Mardilson Gomes/SEE

A presidente do CEE, Elizete Machado, destacou a importância do curso, informando que este é o segundo plano que chega para a aprovação no conselho. “A equipe do secretário buscou e hoje resultou neste curso de ensino médio, que prima pela qualidade do ensino e só quem vai ganhar é a própria comunidade indígena com professores capacitados”, disse.

A representante da Secretaria Extraordinária de Povos Indígenas, Nedina Yawanawa, também falou sobre a importância da formação dos professores. “Estamos felizes com essa retomada [da formação], pois é uma formação que muito almejamos e trata-se de um esforço conjunto e estamos felizes com o apoio da SEE”, afirmou.

O professor José Francisco Ferreira Lima, da aldeia Paz, da etnia Shawádawa, de Porto Walter, falou sobre a expectativa de realizar o curso. “Estamos com uma expectativa boa, porque estamos nos reencontrando, trazendo novas pessoas, e meu sonho é fazer uma faculdade de Educação Física”, disse.

Professor José Francisco quer fazer faculdade de Educação Física. Foto: Mardilson Gomes/SEE

O professor Marcos Tadeu Pereira de Amorim, da aldeia São José, também da etnia Shawádawa de Porto Walter, também tem a expectativa que seja um bom curso. Ele tem como meta fazer uma faculdade de Matemática. “Esse curso é importante para a gente ter mais conhecimento e levar para os alunos”, frisou.

Durante a abertura da aula inaugural do curso de ensino médio no magistério intercultural, o professor Jessé Dantas, do Departamento de Educação de Jovens e Adultos (EJA), realizou a entrega de certificados de ensino fundamental para diversos professores que realizaram exame de proeficiência no ano passado.

 

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