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Rio Branco ganha selo UNICEF, por melhorar condições de vida de crianças e adolescentes

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Por meio do tripé: saúde educação e assistência social, o Selo UNICEF, reconhece as cidades que se empenharam em cuidar bem da primeira infância e da adolescência, que melhoraram a educação em creches até a transição de jovens para o mundo do trabalho. Cidades que investiram em saúde física e mental de meninas e meninos, que promoveram hábitos de higiene e acesso à água limpa, que protegem crianças e adolescentes das violências e que garantem a proteção social às famílias vulneráveis, em especial àquelas oriundas de povos e comunidades tradicionais.

Bocalom: “Poucos municípios recebem o selo do Unicef” (Foto: Val Fernandes/Assecom)

Rio Branco avançou mais que a edição nacional, alcançando impactos positivos para a infância e adolescência tendo o Selo como reconhecimento desses feitos.

O prefeito de Rio Branco e também presidente da Associação dos Municípios do Acre (Amac) falou sobre o reconhecimento.

“O reconhecimento do Unicef é exatamente pelo trabalho realizado nessas nossas oito prefeituras. Eu estou muito feliz, né? Que a nível de Brasil são mais de 5.500 municípios, e poucos desses municípios acabam recebendo o selo do Unicef. Por quê? Porque atingiram as metas e até ultrapassaram as metas. Então, eu estou feliz que o Estado do Acre tenha esses oito municípios e dentre eles, é claro, a nossa querida Rio Branco”, destacou.

Nabiha Bestene: “Temos profissionais competentes”  (Foto: Val Fernandes/Assecom)

Para os gestores de educação e assistência social, em Rio Branco, as conquistas foram paulatinamente.

“Nós somos parceiros, junto com a SASDH, a Semsa, o Conselho, várias entidades fizeram parte, mas há uma determinação do nosso prefeito, que nós não poderíamos deixar de ganhar este selo, e nós mostramos que, como nós temos profissionais competentes, nós conseguimos”, disse a secretária Municipal de Saúde, Nabiha Bestene.

Wellington: “É a confirmação de um trabalho bem feito” (Foto: Val Fernandes/Assecom)

“Na área da saúde tem um acompanhamento, na área da educação tem a busca ativa das crianças que estão fora de sala de aula, na área social nós acompanhamos as famílias, as crianças que estão em vulnerabilidade social. Então, é a confirmação, de um trabalho bem feito, realizado pela gestão do prefeito”, explicou o secretário de Direitos Humanos.

Cláudio: “Reconhecimento merecido” (Foto: Val Fernandes/Assecom)

Para Olavinho Boiadeiro, prefeito de Acrelândia, o desafio agora é manter o reconhecimento no próximo mandato.

“A juventude merece, eu acho que é preciso, os municípios do Brasil, em especial aqui na cidade do Acre. Vamos aqui falar de Acrelândia, eu acho que nada mais justo que dar aí todo suporte para a juventude, é preciso e a gente está aqui pronto para isso.”

“Com toda certeza, os municípios do estado do Acre e o próprio estado do Acre merecem esse reconhecimento, afinal de contas o investimento na infância e na juventude é o melhor caminho para um futuro mais promissor”, concluiu o promotor de Justiça e secretário-geral da Unicef, Cláudio Oshiro.

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Prefeitura veta Projeto de Lei que proibia participação de menores na Parada LGBT

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Após a polêmica com a aprovação de um Projeto de Lei (PL) que proibia a participação de crianças e adolescentes na Parada do Orgulho LGBT+ em Rio Brancoo prefeito Tião Bocalom (PL) decidiu vetar o texto, considerado inconstitucional pela Procuradoria Geral do Município (PGM), e os ministérios públicos Federal e Estadual.

O veto foi anunciado durante entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (5), na sede da prefeitura. À imprensa, Bocalom informou que se pauta pela legalidade, e, portanto, seguiu o veto recomendado pela PGM. A decisão ainda não foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).

“Eu sempre me pautei pela legalidade das ações que realizo enquanto gestor público. E essa é mais uma delas. Então, a legalidade disso é realmente o veto”, resumiu.

A orientação que levou o prefeito a vetar o PL de autoria do vereador João Marcos Luz, aliado de Bocalom na Câmara de Vereadores, é explicada pelo procurador-geral do município, Joseney Costa.

Basicamente, segundo Costa, a lei traz um conteúdo sobre o qual estados e municípios não têm competência para legislar.

Vereador quis intimidar evento

A Justiça do Acre determinou, no último domingo (1º), que o vereador João Marcos Luz (PL) e dois portais de notícias do estado apagassem um vídeo em que o parlamentar aparecia convocando a população de Rio Branco a fiscalizar a 17ª Parada do Orgulho LGBT+, que ocorreu no domingo e que cerca de 7 mil pessoas compareceram.

g1 entrou em contato com Luz, que afirmou ter seguido a determinação da Justiça. “O caso está sendo tratado pelo meu advogado”. Com 2.775 votos, ele não conseguiu se reeleger vereador nas eleições deste ano.

Na decisão assinada pela juíza Eliza Aires do Rêgo, da Vara do Juiz de Garantias, foi determinado que o vídeo deveria ser retirado do ar no prazo de uma hora a partir da publicação da liminar, sob pena de multa de R$ 14 mil hora de atraso, com limite de até R$ 140 mil.

João Marcos Luz pede no vídeo para que a população o ajude a fiscalizar parada em busca de crianças, cenas de nudez, consumo de bebidas alcóolicas, drogas e algo que ele classifica como “achincalho com imagens religiosas”.

G1 ACRE

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