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Secretaria de Segurança promove Dia da Família na escola Humberto Soares da Costa

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A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do programa Acre Pela Vida, realizou o Dia da Família na Escola Estadual de Ensino Médio Humberto Soares da Costa, com o objetivo de aproximar o público infantojuvenil das forças de segurança pública. A ação teve início na segunda-feira, 25, e foi encerrada nesta sexta-feira, 29. 

Sejusp, por meio do programa Acre Pela Vida, promove ação durante a última semana de novembro. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O coordenador do programa Acre Pela Vida, Jônney Turi, destacou que a iniciativa, além de promover a aproximação dos jovens com as forças de segurança, também teve como propósito esclarecer dúvidas sobre as diferentes profissões na área. “Trouxemos a cada dia da semana uma força de segurança, para que os agentes tivessem um momento com os alunos para expor um pouco do empenho das práticas de segurança, e no final a gente encerra com a oferta de serviços de cidadania, não só para os alunos, mas também para a comunidade local”, afirmou.  

O coordenador do programa Acre Pela Vida, Jônney Turi, destacou que a iniciativa, além de promover a aproximação dos jovens com as forças de segurança, também teve como propósito esclarecer dúvidas sobre as diferentes profissões na área. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

O cronograma incluiu palestras da Polícia Militar (PMAC), Corpo de Bombeiros Militar (CBMAC), Instituto Socioeducativo (ISE), Sistema Penitenciário (Iapen) e Polícia Civil. As atividades foram finalizadas com a apresentação da Companhia de Policiamento com Cães (CPcães), exposição de materiais, oficinas de primeiros socorros e combate a incêndio. Também foram ofertados vacinação e testes rápidos pela Secretaria Municipal de Saúde.  

A diretora da escola, Juliana Marinho, ressaltou o impacto positivo do evento. “A iniciativa trouxe palestras relevantes, como a de primeiros-socorros, e contou com a presença de diversas forças de segurança, como a Polícia Militar, a Polícia Civil e o ISE. A comunidade participou ativamente, e os alunos agora percebem a proximidade das forças de segurança, o que traz mais tranquilidade e fortalece a relação entre a escola e essas instituições”, afirmou. 

A diretora da escola Humberto Soares, Juliana Marinho, enfatizou que a comunidade participou ativamente e os alunos agora percebem a proximidade das forças de segurança, o que traz mais tranquilidade e fortalece a relação entre a escola e essas instituições. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

Durante as apresentações e oficinas, os alunos tiveram a oportunidade de interagir diretamente com os profissionais, conhecer mais sobre os desafios e recompensas das profissões ligadas à segurança pública, e compreender o papel essencial dessas instituições na construção de uma sociedade mais segura e cidadã.  

A aluna Maria Clara Lima compartilhou sua experiência e destacou a importância da ação dentro da escola. “Essas ações são fundamentais nas escolas, pois eu, como exemplo, vou tirar minha carteira de identidade hoje. Também sobre a presença dos serviços de saúde, tive a oportunidade de colocar as vacinas em dia”, disse.  

A aluna Maria Clara Lima compartilhou sua experiência e destacou a importância da ação dentro da escola. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

Com o encerramento das atividades, ficou evidente que a iniciativa não apenas supriu, mas superou as expectativas, ao promover cidadania, aprendizado e integração. A ação reforçou a importância da parceria entre a escola e as instituições de segurança para a formação de cidadãos conscientes e preparados para os desafios da sociedade.

 

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Educação realiza aula inaugural do curso magistério intercultural indígena

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Por meio do Departamento de Educação Escolar Indígena, a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) realizou na manhã desta terça-feira, 21, a aula inaugural do curso de ensino médio no magistério intercultural para professores indígenas. A aula foi realizada na Escola Família Agrícola (EFA) Jean Pierre Mingan, localizada no km 9 do ramal Progresso, em Acrelândia.

Da aula inaugural participaram o secretário de Educação e Cultura, Aberson Carvalho, o secretário adjunto de Ensino, Tião Flores; a presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Elizete Machado; a representante da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas, Nedina Yawanawa, além de diversos chefes de departamentos da SEE.

O curso conta com a participação de professores indígenas de dez etnias, entre as quais Jaminawa, Huni-Kui, Manchineri, Madja, Kaxinawá e Asshaninka de diversos municípios como Jordão, Santa Rosa do Purus, Feijó, Tarauacá, Porto Walter, Marechal Thaumaturgo, Assis Brasil, Manoel Urbano e Sena Madureira.

Curso de magistério intercultural terá a participação de 102 professores indígenas. Foto: Mardilson Gomes/SEE

O curso de ensino médio de magistério intercultural será realizado em seis módulos, sendo o primeiro com a abertura nesta terça-feira, o qual irá perdurar até o dia 28 de fevereiro. Ao todo, 102 professores indígenas que possuem o ensino fundamental participarão da formação, que terá duração de três anos.

O secretário de Educação (SEE), Aberson Carvalho, destacou a importância da formação magisterial intercultural. “O desafio da educação indígena é muito grande e precisamos respeitar a cultura, a língua e devemos compreender que a ciência e o conhecimento tradicionais são importantes no dia-a-dia da sala de aula. Em breve estaremos formando todos esses profissionais, dando melhores condições à nossa educação indígena”, destacou.

De acordo com o professor Charles Falcão, chefe do Departamento de Educação Escolar Indígena, há uma lacuna muito grande na formação dos professores. “São professores que estão atuando, que tem o ensino fundamental e a gente precisa melhorar a qualidade do ensino”, disse.

Professores de dez etnias participaram do curso. Foto: Mardilson Gomes/SEE

A presidente do CEE, Elizete Machado, destacou a importância do curso, informando que este é o segundo plano que chega para a aprovação no conselho. “A equipe do secretário buscou e hoje resultou neste curso de ensino médio, que prima pela qualidade do ensino e só quem vai ganhar é a própria comunidade indígena com professores capacitados”, disse.

A representante da Secretaria Extraordinária de Povos Indígenas, Nedina Yawanawa, também falou sobre a importância da formação dos professores. “Estamos felizes com essa retomada [da formação], pois é uma formação que muito almejamos e trata-se de um esforço conjunto e estamos felizes com o apoio da SEE”, afirmou.

O professor José Francisco Ferreira Lima, da aldeia Paz, da etnia Shawádawa, de Porto Walter, falou sobre a expectativa de realizar o curso. “Estamos com uma expectativa boa, porque estamos nos reencontrando, trazendo novas pessoas, e meu sonho é fazer uma faculdade de Educação Física”, disse.

Professor José Francisco quer fazer faculdade de Educação Física. Foto: Mardilson Gomes/SEE

O professor Marcos Tadeu Pereira de Amorim, da aldeia São José, também da etnia Shawádawa de Porto Walter, também tem a expectativa que seja um bom curso. Ele tem como meta fazer uma faculdade de Matemática. “Esse curso é importante para a gente ter mais conhecimento e levar para os alunos”, frisou.

Durante a abertura da aula inaugural do curso de ensino médio no magistério intercultural, o professor Jessé Dantas, do Departamento de Educação de Jovens e Adultos (EJA), realizou a entrega de certificados de ensino fundamental para diversos professores que realizaram exame de proeficiência no ano passado.

 

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