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Tarcísio busca estratégia para crescer nas pesquisas

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Rodrigo Garcia e Tarcísio de Freitas disputam uma vaga no segundo turno
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Rodrigo Garcia e Tarcísio de Freitas disputam uma vaga no segundo turno

O resultado da última pesquisa Datafolha para o governo de São Paulo , divulgada na quinta-feira (15), preocupou a campanha de Tarcísio de Freitas ( Republicanos ). O ex-ministro da Infraestrutura cresceu dentro da margem de erro, enquanto seu principal adversário, Rodrigo Garcia ( PSDB ), subiu quatro pontos percentuais.

A equipe se reuniu ainda na noite de ontem para avaliar o levantamento e planejar os próximos passos da campanha. O primeiro passo é atacar o atual governador paulista, apontando os principais defeitos da gestão tucana no estado. Além disso, as propagandas eleitorais reforçarão o discurso de mudança.

A segunda ação é associar Garcia com o ex-governador João Doria. Pesquisas internas do Republicanos identificou que boa parte dos eleitores rejeita o antigo chefe do executivo de São Paulo. Então o partido quer transferir essa rejeição ao Rodrigo.

Outro ponto que será tocado pela equipe de Tarcísio é a sua personalidade. Apesar de estar ligado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), a equipe do ex-ministro trabalhará para mostrar ao eleitor que os dois possuem jeitos de governar diferente. O principal exemplo que será utilizado é a defesa de Freitas a jornalista Vera Magalhães, agredida verbalmente por Douglas Garcia (Republicanos).

Faltando duas semanas para as eleições 2022 , o QG de Tarcísio avisou que mudanças podem ocorrer já no começo da semana que vem. O entendimento que ninguém pode mais perder tempo e cada detalhe precisa ser observado atentamente.

Crescimento de Garcia assustou Tarcísio

Tarcísio e seus aliados sabiam que Garcia conseguiria crescer e os dois brigariam voto a voto. Mas a expectativa que a disputa ficasse acirrada apenas na última semana. O salto do ex-governador faltando duas semanas foi considerado fora da curva e obrigou seu grupo a mudar pontos da campanha.

O foco é impedir que o tucano o ultrapasse. O entendimento é que, se isso ocorrer, dificilmente o ex-ministro conseguirá reverter, já que Rodrigo possui a máquina na mão.

A última pesquisa Datafolha  mostrou Fernando Haddad (PT) com 36% das intenções de votos, enquanto Tarcísio cresceu de 21% para 22%. Rodrigo Garcia tinha 15% e subiu para 19%.

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Fonte: IG Política

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Política Nacional

Comissão adia avaliação de projeto que prorroga PNE

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Com o pedido de vista feito pelo senador Cid Gomes (PSB-CE), a Comissão de Educação e Cultura do Senado postergou, nesta terça-feira (14), a apreciação do projeto de lei que prorroga até 31 de dezembro de 2028 o Plano Nacional de Educação (PNE).

O PL nº 5665, de 2023, é de autoria da senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO) e tem como relator o senador Esperidião Amin (PP-SC), que apresentou voto favorável à proposição. A princípio, a expectativa era a de o governo apresentar uma proposta de PNE para o decênio 2024-2034, com base em um texto produzido pelo Conselho Nacional de Educação (Conae) no final de janeiro deste ano.

A coordenadora geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda, disse à Agência Brasil que a proposta do Conae “manteve a essência do PNE atual, avançando em pontos de enfrentamento à desigualdade; de melhorias de algumas etapas; de melhorar a qualidade do ensino”.

Além disso, segundo a coordenadora, o Conae acrescentou um eixo ligado ao desenvolvimento socioambiental sustentável. “A gente defende o texto da Conae como base para o novo PNE e que enquanto este não seja aprovado, que tenhamos a garantia de que o atual siga vigente”, disse ao alertar para a necessidade de se buscar uma solução que seja juridicamente segura, uma vez que há juristas argumentando que a Constituição prevê apenas plano decenal para essa política.

A expectativa era de que o Ministério da Educação finalizasse o documento, com base na proposta do Conae, no início de abril, o que não ocorreu. Diante da situação, foi apresentado pela senadora Dorinha o projeto de prorrogação da atual PNE.

Durante a reunião da comissão desta terça-feira, Dorinha disse que, como o governo ainda não enviou ao Congresso Nacional uma nova proposta, a prorrogação de sua vigência visa garantir que não haja nenhuma lacuna legal.

“O meu objetivo é unicamente reconhecer a importância do PNE e, ao mesmo tempo, estabelecer ele durante a tramitação do novo plano, o que pode durar um, dois ou três anos, ou mesmo seis meses. É o Congresso quem vai dizer junto com a sociedade, porque, logicamente, quando o documento chegar ao Congresso, vamos realizar debates, reuniões e audiências públicas até finalizar o documento do PNE”, disse Dorinha.

Segundo a senadora, a previsão apresentada mais recentemente pelo governo é a de finalizar o plano em maio ou, no mais tardar, no início de junho. “Acho que existe entendimento de que não há estratégia de atrasar o plano. O que queremos é aprovar o plano o quanto antes”, complementou a parlamentar.

PNE

Aprovado em 2014, o PNE é um plano decenal que determina as diretrizes, metas e estratégias para a política educacional entre o período de 2014 e 2024. Ele reconhece o compartilhamento de responsabilidades e estabelece mecanismos de cooperação na área de educação, entre União, estados, municípios e Distrito Federal.

Prevê também a valorização de profissionais e a participação da sociedade civil na formulação, no monitoramento e na avaliação das políticas públicas na área de educação, por meio de conselhos, nas esferas estaduais, municipais e nacional. Com isso, busca democratizar a gestão escolar voltadas à educação de crianças e jovens.

Entre seus objetivos, está o de alcançar, até 2024, a universalização da educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e o atendimento de, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos de idade. O plano previa também que o país deveria ter 33% dos jovens de 18 a 24 anos de idade matriculados no ensino superior.

Fonte: EBC Política Nacional

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