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Trump toma posse para segundo mandato como presidente dos EUA
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O republicano Donald Trump tomou posse hoje para um segundo mandato e prometeu a assinatura de uma série de decretos que vão mudar drasticamente políticas públicas e a cara do governo. Por causa do frio mais intenso para um dia de posse em quarenta anos, o protocolo foi transferido para dentro do Capitólio. Os milhares de apoiadores de Trump que viajaram para Washington puderam acompanhar por telões em uma arena.
O agora ex-presidente Joe Biden recebeu Donald Trump na Casa Branca e foi com ele para a cerimônia. Em 2021, o republicano não participou da transferência de poder para o democrata. Entre os convidados, estavam os presidentes de grandes empresas de tecnologia: Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos (Amazon), Sundar Pichai (Alphabet, controladora do Google) e Elon Musk (X, Tesla e SpaceX).
O primeiro a fazer o juramento foi o vice-presidente J. D. Vance. Depois, foi a vez de Trump. No discurso de posse, o republicano criticou duramente o governo de Joe Biden, lembrou da tentativa de assassinato que sofreu e disse que foi salvo por Deus para tornar a América grande de novo. “A era de ouro da América começa agora. Desse dia em diante, nosso país florescerá e será respeitado novamente em todo o mundo. Seremos motivo de inveja de todas as nações e não permitiremos mais que tirem vantagem de nós. Durante cada dia do governo Trump, eu simplesmente colocarei a América em primeiro lugar”, disse Trump.
“Enquanto nos reunimos hoje, nosso governo enfrenta uma crise de confiança. Por muitos anos, uma elite política radical e corrupta extraiu poder a riqueza de nossos cidadãos, enquanto os pilares da nossa sociedade estavam quebrados e aparentemente em completo abandono. Agora, temos um governo que não consegue administrar nem mesmo uma crise simples em casa, enquanto tropeça em uma série contínua de eventos catastróficos no exterior. Esse governo falha em proteger nossos magníficos cidadãos americanos cumpridores da lei, mas fornece santuário e proteção para criminosos perigosos, muitos de prisões e instituições mentais, que entraram ilegalmente em nosso país, vindos de todo o mundo. Temos um governo que deu financiamento ilimitado para a defesa de fronteiras estrangeiras, mas se recusa a defender as fronteiras americanas e, o mais importante, seu próprio povo.”, destacou o novo presidente americano.
Trump falou em uma nova era expansionista. Desta vez, não fez referência à Groenlândia ou ao Canadá, mas afirmou que vai tomar o controle do Canal do Panamá e levar astronautas americanos à Marte. Também vai mudar o nome do Golfo do México para Golfo da América. Disse que as mudanças vão acontecer de forma rápida e anunciou uma série de decretos.
Nos primeiros dias, serão assinadas cerca de 100 ordens executivas, dez delas apenas para questões imigratórias, incluindo uma declaração de emergência nacional na fronteira com o México, suspendendo a entrada de qualquer imigrante ou solicitante de asilo. Haverá também uma declaração de emergência nacional no setor de energia, para permitir o aumento da exploração de petróleo e gás. Cartéis de traficantes serão declarados organizações terroristas. Programas ambientais serão revogados, assim como políticas de diversidade, incluindo proteções a estudantes transexuais.
*Com informações da Agência Reuters

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Eleitores do Equador vão às urnas para escolher próximo presidente

Cerca de 11 milhões de equatorianos vão às urnas neste domingo (9) para escolher o próximo presidente da República. Segundo as pesquisas, os favoritos são o atual presidente, Daniel Noboa, do partido Ação Democrática Nacional; e Luisa González, do partido Revolução Cidadã, o mesmo do ex-presidente Rafael Correa, que governou o país de 2007 a 2017, e está exilado na Bélgica.
Candidato à reeleição, Noboa está no poder desde outubro de 2023, quando foi eleito para um mandato tampão de 15 meses, depois que o então presidente Guilherme Lasso dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas.
O pleito acontece em meio a frequentes apagões, dificuldades financeiras e uma onda de violência. Em cinco anos, os homicídios aumentaram em quase 600%, tornando o Equador um dos países mais violentos da América Latina. A taxa de assassinatos passou de 7 por 100 mil habitantes, em 2019, para 38 homicídios a cada 100 mil pessoas.
Além de Noboa e González, 14 candidatos estão na disputa, que vai eleger ainda 151 parlamentares da Assembleia Nacional.
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