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Ex-namorado de jovem encontrada morta em Cajamar se entrega à polícia
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Polícia Civil solicitou prisão preventiva de Gustavo Henrique Lira, citando contradições em seu depoimento como justificativa; vítima tentou entrar em contato com o suspeito no dia do desaparecimento

Gustavo Henrique Lira, ex-namorado de Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, se apresentou na Delegacia de Cajamar após a descoberta do corpo da jovem, que foi encontrado em uma trilha isolada da cidade. A Polícia Civil solicitou sua prisão preventiva, citando contradições em seu depoimento como justificativa para a medida. Vitória estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro, quando saiu do trabalho. O delegado Aldo Galiano esclareceu que a detenção de Gustavo não se baseia em provas concretas de que ele tenha cometido o crime, mas sim nas falhas em suas declarações durante o interrogatório.
O ex-namorado é um dos principais suspeitos em duas frentes de investigação. A primeira linha considera um possível motivo de vingança, que envolve um relacionamento conturbado entre ele e a vítima, cujos detalhes estão sob sigilo judicial. Na noite em que desapareceu, Vitória tentou entrar em contato com Gustavo, que visualizou a mensagem apenas à 1h30 e respondeu à família dela às 4h.
A segunda linha de investigação aponta para uma possível ameaça, com relatos de pessoas próximas a Vitória indicando que ela estava sendo intimidada. Até o momento, a polícia já ouviu 14 testemunhas e está investigando seis indivíduos, incluindo Gustavo e outros homens que tiveram interação com a jovem. A defesa do suspeito não foi encontrada. O espaço está aberto para qualquer manifestação.

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No dia do desaparecimento, Vitória saiu do trabalho às 23h e estava aguardando um ônibus em um ponto próximo a um shopping. Ela havia mencionado a uma amiga que se sentia insegura e que notou a presença de dois homens nas proximidades. Após embarcar no ônibus, Vitória informou que apenas um dos homens a acompanhou no coletivo. Testemunhas também relataram ter visto um carro seguindo a jovem enquanto ela caminhava em direção à sua casa.
Publicado por Felipe Dantas
*Reportagem produzida com auxílio de IA

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Febre amarela mata quase 60% dos infectados em São Paulo

Em 2025, o estado de São Paulo confirmou 42 casos e 24 mortes pela doença; no momento, 81,16% dos paulistas estão vacinados

O estado de São Paulo está enfrentando um aumento alarmante nos casos de febre amarela em 2023. Nos primeiros três meses do ano, de janeiro a 31 de março, foram confirmados 42 casos da doença, resultando em 24 mortes. Isso representa uma taxa de mortalidade de 60%, um número preocupante que destaca a gravidade da situação. Este aumento é particularmente significativo quando comparado ao ano anterior, que registrou apenas dois casos e uma morte. Diante desse cenário, as autoridades de saúde estão em alerta máximo e recomendam que a população busque a imunização nas unidades básicas de saúde.
A vacina contra a febre amarela é uma parte essencial do calendário vacinal, mas ainda existem grupos que não receberam a imunização. De acordo com dados da Secretaria de Saúde Estadual, 87% da população já tomou a dose. No entanto, para garantir a cobertura total, o governo estadual reforçou os estoques com a compra de 1,3 milhão de doses adicionais. A vacinação é especialmente crucial para crianças, que devem receber a primeira dose aos 9 meses e um reforço antes dos 4 anos. Para crianças acima de 5 anos, é administrada uma dose única. Os pais são fortemente incentivados a garantir que seus filhos estejam vacinados, a fim de evitar a propagação da doença.

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Além dos casos em humanos, há registros preocupantes de macacos infectados, o que indica a circulação ativa do vírus na região. A vigilância epidemiológica deve ser acionada imediatamente caso macacos mortos sejam encontrados, para que estudos e medidas preventivas sejam realizados. As regiões de Campinas, Socorro e Tuiutisão atualmente as mais afetadas, mas existe o risco de a doença se espalhar para outras áreas. As autoridades de saúde estão reforçando a importância da vacinação como a principal estratégia para controlar o surto e evitar que os índices de infecção continuem a crescer.
*Com informações de David de Tarso
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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