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Febre amarela mata quase 60% dos infectados em São Paulo

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Em 2025, o estado de São Paulo confirmou 42 casos e 24 mortes pela doença; no momento, 81,16% dos paulistas estão vacinados  

EFE/Fernando Bizerra Jr.

Jovem Passa em frente a cartaz que alerta para os riscos da febre amarela na cidade de Mairiporã
Nos primeiros três meses do ano, de janeiro a 31 de março, foram confirmados 42 casos da doença

O estado de São Paulo está enfrentando um aumento alarmante nos casos de febre amarela em 2023. Nos primeiros três meses do ano, de janeiro a 31 de março, foram confirmados 42 casos da doença, resultando em 24 mortes. Isso representa uma taxa de mortalidade de 60%, um número preocupante que destaca a gravidade da situação. Este aumento é particularmente significativo quando comparado ao ano anterior, que registrou apenas dois casos e uma morte. Diante desse cenário, as autoridades de saúde estão em alerta máximo e recomendam que a população busque a imunização nas unidades básicas de saúde.

A vacina contra a febre amarela é uma parte essencial do calendário vacinal, mas ainda existem grupos que não receberam a imunização. De acordo com dados da Secretaria de Saúde Estadual, 87% da população já tomou a dose. No entanto, para garantir a cobertura total, o governo estadual reforçou os estoques com a compra de 1,3 milhão de doses adicionais. A vacinação é especialmente crucial para crianças, que devem receber a primeira dose aos 9 meses e um reforço antes dos 4 anos. Para crianças acima de 5 anos, é administrada uma dose única. Os pais são fortemente incentivados a garantir que seus filhos estejam vacinados, a fim de evitar a propagação da doença.

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Além dos casos em humanos, há registros preocupantes de macacos infectados, o que indica a circulação ativa do vírus na região. A vigilância epidemiológica deve ser acionada imediatamente caso macacos mortos sejam encontrados, para que estudos e medidas preventivas sejam realizados. As regiões de Campinas, Socorro e Tuiutisão atualmente as mais afetadas, mas existe o risco de a doença se espalhar para outras áreas. As autoridades de saúde estão reforçando a importância da vacinação como a principal estratégia para controlar o surto e evitar que os índices de infecção continuem a crescer.

*Com informações de David de Tarso

*Reportagem produzida com auxílio de IA

 





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STF ainda pode tornar Bolsonaro elegível em 2026

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Condenação, proferida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em junho de 2023, foi baseada em acusações de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação

TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDOJair Bolsonaro
Um recurso anterior contra a inelegibilidade de Bolsonaro já havia sido negado pelo próprio TSE.

O Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não tomou uma decisão sobre o recurso apresentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que busca reverter sua inelegibilidade para as eleições de 2026. A condenação, proferida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em junho de 2023, foi baseada em acusações de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. O caso tem suas raízes em uma reunião no Palácio da Alvorada, onde Bolsonaro questionou a integridade das urnas eletrônicas diante de embaixadores, gerando grande repercussão. O recurso foi encaminhado ao STF em dezembro de 2023 e inicialmente atribuído ao ministro Cristiano Zanin.

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No entanto, Zanin se declarou impedido de julgar o caso, pois havia atuado como advogado do Partido dos Trabalhadores nas eleições de 2022. Em maio do ano passado, o processo foi redistribuído para o ministro Luiz Fux, que desde então não tomou nenhuma ação em relação ao caso. A Procuradoria Geral da República já se manifestou contra o pedido de Bolsonaro, argumentando que o STF não deve reavaliar as provas que sustentaram a decisão do TSE. Um recurso anterior contra a inelegibilidade de Bolsonaro já havia sido negado pelo próprio TSE.





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